Semana passada lí no Diálogo manchete de primeira página que gritava estar faltando pão
na "Vaca mecânica" porque não tinha farinha e fazia uma relação entre este problema e o Índice FIRJAN que colocou Extrema entre as 15 melhores ciddes de Minas Gerais.
Fui atrás de informações e fiquei sabendo que o que ocorreu fora apenas um atraso no caminhão de entrega de farinha devido a uma vistoria obrigatória do Inmetro. O problema foi logo solucionado e apenas algumas famílias ficaram sem pão no período da tarde.
Bem, são 12.000 pães todos os dias ( informação do Diálogo), que servem para atender 4.600 crianças outros deprtamentos e famílias carentes. Esta era a notícia interessante e que o jornal não deu o devido destaque. Isto equivale à produção de 10 ou 12 padarias da cidade.
Mas não, o jornal preferiu "berrar" sobre um pequeno problema que pode ocorrer até com uma padaria. O objetivo ? denegrir a imagem do prefeito e da prefeitura em favor do candidato à prefeito pela oposição. Por favor, não neguem isto.
Gente, assim não é assim que se faz oposição. Que jornal pode ganhar credibilidade dizendo mentiras ? Fazendo reportagens maldosas, com segundas intenções.
Façam a coisa certa. Se merecer, critiquem, mas também façam os elogios quando merecidos.
Quanfo fizerem uma matéria, façam por completo, busquem a informação correta. Na falta dela, melhor se calar
Credibilidde não se compra. Isto é coisa para ser conquistada.
Lembrem-se, senhores. Amanhã a oposição poderá ser governo e será cobrada por tudo isto
que agora acusam. Eu, particularmente, serei o cobrador de sempre.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
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2 comentários:
Ainda bem que vivemos no Brasil, um país que permite ao cidadão ter sua própria opinião. E, também, discordar.
Pois bem, para o senhor não é interessante saber que algumas famílias carentes ficaram sem um alimento básico. Para mim, no entanto, é ponto vital, por exemplo.
Como disse, no Brasil há liberdade de pensamento. Outrora, talvez, o senhor mesmo poderia estar escrevendo sobre este episódio, da mesma forma que foi feito agora. Li e tenho arquivados inúmeros comentários feitos pelo colega e, nunca os achei tendenciosos. Se faltou pão, seja por uma hora, um dia, então não houve mentira, como o senhor sugere. O desastre seria noticiar que determinado candidato, por exemplo, estaria comprando votos com jantares regados a churrasco e bebidas sem que isso estivesse acontecendo. Houve um fato. E um fato é notícia. Apenas notícia.
Leio inúmeros jornais, inclusive seus comentários no Estadão, e da forma que pensa, terei de mudar o meu ponto de vista em relação à forma com que são feitos.
Mas, apesar do senhor considerar que a matéria foi lamentável, admito que mesmo assim respeito s sua opinião. Mas de uma coisa esteja certo: não houve mentira, como quis dar a entender.
Gostaria que comentasse a matéria sobre a falta de médico do PSF, a revolta de alguns moradores do Bairro Roseira. O senhor pode ter, agora, uma posição contrária, o que não redireciona a admiração e respeito que tenho forma que se expressa.
Mas, fastos são fatos. Nada mais que fatos.
Um abraço
César Bahia
Não costumo aceitar comentários anônimos nem responder mas este aí é do Diretor do Diálogo e faço questão de responder.
- Não faltou pão. Apenas ocorreu um atraso na entrega. Quantos brasileiros deixam de comer pão, não pelo atraso na entrega, mas pela falta mesmo. E não posso deixar de reconhecer que entregar diariamente 12.000 pães é uma bela ação.
Minhas posições políticas sempre primaram pela busca do justo, do legal, do honesto e correto.
Na política, ou em qualquer situação, chega um momento em que devemos formar opinião e tomar uma posição, coisa que o Dialogo já fez desde que chegou.
O Bairro Roseira é o que mais benefícios tem recebido da prefeitura e lá está uma boa parte de eleitores da situação. Isto explica a forma como o Dialogo insiste na publicação de coisas que tem explicações e justificativas. Afinal, não dá para acreditar que a prefeitura esteja "jogando" contra a patrimônio, como diaria Silvio Luiz. narrador de futebol.
Gastei meu tempo nos últimos meses buscando informações sobre os planos dos dois candidatos. E foi sob estas informações que formei minha opinião.
Após 05 de outubro teremos um Luiz prefeito. Mas minha vida não vai mudar em nada. Meus negócios seguirão, a cidade continuará em pé. Quem errou no voto terá quatro anos para aprender e se corrigir.
O resto é só política.
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