segunda-feira, 15 de agosto de 2011
EXTREMA É DESTAQUE NACIONAL NOVAMENTE
A OPB – Ordem dos Parlamentares do Brasil realizou no último dia 13/08/2011,
no Clube Sirio-Libanês, em São Paulo, o evento DESTAQUE POLÍTICO EM 2010.
Extrema foi apontada como a cidade que mais se desenvolve no Sul
de Minas Gerais e o Dr. Luiz Carlos Bergamin foi escolhido como Político em Destaque
no ano de 2.010 por tudo que tem realizado na cidade, cujos benefícios já se expandem para cidades vizinhas, fazendo com que todo o Sul de Minas e até mesmo cidades do Estado de São Paulo localizadas na divisa dos Estados, usufruam deste desenvolvimento.
O Prefeito, Dr. Luiz Carlos Bergamin, recebeu além de uma placa comemorativa ao evento, a Medalha de honra “Ullisses Guimarães”, fundador da OPB-Ordem dos Parlamentares do Brasil. Diversos empresários presentes ao evento desejavam saber mais sobre Extrema e o seu atual estágio em termos de novas industrias, empregos, renda, oportunidades de negócios e investimentos.
Coincidindo praticamente com a inauguração de mais um CEIM na cidade com a presença de políticos de elevada representação para Extrema, o Prefeito não pode estar presente e foi representado pelo Ouvidor Municipal Odair Picciolli, que fez a entrega simbólica no Gabinete do Prefeito no início desta semana.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
IMAGEM E REPUTAÇÃO NA POLÍTICA
.
Tradicionalmente conhece-se o político por sua imagem, pois sua personalidade real permanece inacessível às pessoas comuns e aos eleitores, de modo geral. Somente os que fazem parte de sua intimidade é que tem acesso a este conhecimento. Logo, a imagem de um político é importante, seja na vida pública, como na vida privada. Sua imagem é a sua personalidade pública.
Por isto o político tem uma preocupação constante em proteger sua imagem dos ataques que buscam comprometê-la. Para tanto jamais poderá hesitar.
Um dos componentes da imagem é a reputação. Ela aponta, geralmente, o traço mais forte e marcante da imagem, pois esta é, invariavelmente, mostrada pelos atributos da pessoa de forma muito plural enquanto que a reputação se define de maneira mais singular.
Quando se fala de reputação deve-se considerar que ela pode tanto ser positiva como negativa. Na vida privada tudo é definitivo, claro: positivo é positivo, e negativo é negativo. Mas na vida política, a situação não se apresenta com a mesma clareza.
Maquiavel dizia: “ Uma pessoa que queira mostrar bondades em todas as coisas, necessariamente vai sofrer entre os muitos que não são bons”
Maquiavel ensina que, muitas vezes aquilo que é um “bem” na vida privada, poderá revelar-se um “malefício” na vida política e social.
Dizia ele que se as coisas são bem consideradas, se descobrirá que algumas coisas que parecem virtudes, se forem seguidas, levam à ruína, enquanto que outras, que parecem vícios, resultam em maior segurança e bem estar.
Sobre paradoxo das virtudes e dos vícios, esta era a fórmula de Maquiavel:
- virtudes privadas = malefícios públicos
- vícios privados = benefícios públicos.
Por esta razão este sábio pensador alertava que:
“Em conseqüência, é necessário para um governante, que deseja manter-se no poder aprender a não ser bom e usar ou não este conhecimento, de acordo coma necessidade de cada caso”. Vejamos que Maquiavel não estaria propondo que o governante seja “mau”. O que se entende é que o governante deve ser capaz de “não ser bom” e agir conforme as circunstâncias, sabendo também dizer “não”.
Nos tempos atuais, com a prática da democracia, o argumento básico é que no ambiente competitivo da política, onde o conflito é fato, o político não pode ter unicamente ações boas e meritórias, pois será atropelado por aqueles, que na busca do poder não possuem estes escrúpulos.
Conclui-se que mesmo a boa intenção e o mérito precisam ter um pouco de argúcia, de malícia e de dissimulação, ou outros expedientes análogos, para que possa se defender daqueles ,que, atrás do poder, iriam bloquear aquelas ações positivas para lubrificar as engrenagens do poder e viabilizá-los a si próprio.
No caso da reputação se aplicariam as mesmas regras.
O político deve estar alerta para a dialética entre vícios e virtudes. A reputação dos vícios e defeitos tem certa potencialidade de poder. Existem defeitos que ajudam a conquistar e manter o poder como também existem defeitos que podem prejudicar o alcance do poder.
O governante não deve se preocupar com o “escândalo” dos vícios e defeitos que o mantém no poder, desde que sejam aqueles que lhe ajudam. Porém, deve—se manter longe daqueles vícios e defeitos que podem carregar o poder para longe.
Por exemplo: Um governante com reputação de avarento, na sua vida privada seria visto com maus olhos. Ninguém gostaria dele. Entretanto esta mesma qualidade, avareza, na vida de governante o ajudaria a manter-se no poder. O público veria com bons olhos o fato de seu governante ser avarento, pois saberia cuidar do dinheiro público.
Portanto, uma qualidade “negativa” na vida privada transforma-se em qualidade “positiva” na vida pública.
E tem mais, o governante com fama de avarento, ao abrir a mão, um pouquinho que seja, será muito aplaudido e elogiado e não deixará falsas expectativas no público. Afinal, todos sabem que o pouco que vem de quem não dá nada , vale muito mais que o muito que vem de quem da muito, pois o público sempre achará que é insuficiente e que ele pode dar muito mais.
Já o governante que pretenda uma imagem de “liberal” teria que agir ao contrário, pois tem o risco de ninguém tomar conhecimento de suas ações e, se usadas de forma ostensiva será exigido muitos recursos públicos para financiá-la. E, com o tempo, poderá não haver mais recursos e aí terá que recorrer a novos impostos, taxas, etc.
No final, aquele governante tido como liberal e muito simpático será acusado de ser uma criador de impostos. Outra alternativa seria contrair mais dívidas, que deveriam ser pagas pelo contribuinte, que começaria a ver seu governante sobre outra ótica. Quando criar os impostos e taxas deixara evidente que se transformou em um governante pobre, desprezível, pois em nome de sua liberalidade, de sua popularidade, prejudicou os pobres, que pagarão aquelas dívidas e beneficiou os ricos.
Mas se o governante tido como liberal e que criou novos impostos decidir mudar sua forma de governar, reduzir despesas drasticamente, adquirirá, de imediato uma nova reputação: a de avarento. mesquinho e autoritário.
Este exemplo mostra que uma virtude na vida privada (liberalidade) se transforma em grande defeito na vida social e política. O inverso também é fato. Um defeito na vida privada (avareza) torna-se uma virtude na vida pública
Tradicionalmente conhece-se o político por sua imagem, pois sua personalidade real permanece inacessível às pessoas comuns e aos eleitores, de modo geral. Somente os que fazem parte de sua intimidade é que tem acesso a este conhecimento. Logo, a imagem de um político é importante, seja na vida pública, como na vida privada. Sua imagem é a sua personalidade pública.
Por isto o político tem uma preocupação constante em proteger sua imagem dos ataques que buscam comprometê-la. Para tanto jamais poderá hesitar.
Um dos componentes da imagem é a reputação. Ela aponta, geralmente, o traço mais forte e marcante da imagem, pois esta é, invariavelmente, mostrada pelos atributos da pessoa de forma muito plural enquanto que a reputação se define de maneira mais singular.
Quando se fala de reputação deve-se considerar que ela pode tanto ser positiva como negativa. Na vida privada tudo é definitivo, claro: positivo é positivo, e negativo é negativo. Mas na vida política, a situação não se apresenta com a mesma clareza.
Maquiavel dizia: “ Uma pessoa que queira mostrar bondades em todas as coisas, necessariamente vai sofrer entre os muitos que não são bons”
Maquiavel ensina que, muitas vezes aquilo que é um “bem” na vida privada, poderá revelar-se um “malefício” na vida política e social.
Dizia ele que se as coisas são bem consideradas, se descobrirá que algumas coisas que parecem virtudes, se forem seguidas, levam à ruína, enquanto que outras, que parecem vícios, resultam em maior segurança e bem estar.
Sobre paradoxo das virtudes e dos vícios, esta era a fórmula de Maquiavel:
- virtudes privadas = malefícios públicos
- vícios privados = benefícios públicos.
Por esta razão este sábio pensador alertava que:
“Em conseqüência, é necessário para um governante, que deseja manter-se no poder aprender a não ser bom e usar ou não este conhecimento, de acordo coma necessidade de cada caso”. Vejamos que Maquiavel não estaria propondo que o governante seja “mau”. O que se entende é que o governante deve ser capaz de “não ser bom” e agir conforme as circunstâncias, sabendo também dizer “não”.
Nos tempos atuais, com a prática da democracia, o argumento básico é que no ambiente competitivo da política, onde o conflito é fato, o político não pode ter unicamente ações boas e meritórias, pois será atropelado por aqueles, que na busca do poder não possuem estes escrúpulos.
Conclui-se que mesmo a boa intenção e o mérito precisam ter um pouco de argúcia, de malícia e de dissimulação, ou outros expedientes análogos, para que possa se defender daqueles ,que, atrás do poder, iriam bloquear aquelas ações positivas para lubrificar as engrenagens do poder e viabilizá-los a si próprio.
No caso da reputação se aplicariam as mesmas regras.
O político deve estar alerta para a dialética entre vícios e virtudes. A reputação dos vícios e defeitos tem certa potencialidade de poder. Existem defeitos que ajudam a conquistar e manter o poder como também existem defeitos que podem prejudicar o alcance do poder.
O governante não deve se preocupar com o “escândalo” dos vícios e defeitos que o mantém no poder, desde que sejam aqueles que lhe ajudam. Porém, deve—se manter longe daqueles vícios e defeitos que podem carregar o poder para longe.
Por exemplo: Um governante com reputação de avarento, na sua vida privada seria visto com maus olhos. Ninguém gostaria dele. Entretanto esta mesma qualidade, avareza, na vida de governante o ajudaria a manter-se no poder. O público veria com bons olhos o fato de seu governante ser avarento, pois saberia cuidar do dinheiro público.
Portanto, uma qualidade “negativa” na vida privada transforma-se em qualidade “positiva” na vida pública.
E tem mais, o governante com fama de avarento, ao abrir a mão, um pouquinho que seja, será muito aplaudido e elogiado e não deixará falsas expectativas no público. Afinal, todos sabem que o pouco que vem de quem não dá nada , vale muito mais que o muito que vem de quem da muito, pois o público sempre achará que é insuficiente e que ele pode dar muito mais.
Já o governante que pretenda uma imagem de “liberal” teria que agir ao contrário, pois tem o risco de ninguém tomar conhecimento de suas ações e, se usadas de forma ostensiva será exigido muitos recursos públicos para financiá-la. E, com o tempo, poderá não haver mais recursos e aí terá que recorrer a novos impostos, taxas, etc.
No final, aquele governante tido como liberal e muito simpático será acusado de ser uma criador de impostos. Outra alternativa seria contrair mais dívidas, que deveriam ser pagas pelo contribuinte, que começaria a ver seu governante sobre outra ótica. Quando criar os impostos e taxas deixara evidente que se transformou em um governante pobre, desprezível, pois em nome de sua liberalidade, de sua popularidade, prejudicou os pobres, que pagarão aquelas dívidas e beneficiou os ricos.
Mas se o governante tido como liberal e que criou novos impostos decidir mudar sua forma de governar, reduzir despesas drasticamente, adquirirá, de imediato uma nova reputação: a de avarento. mesquinho e autoritário.
Este exemplo mostra que uma virtude na vida privada (liberalidade) se transforma em grande defeito na vida social e política. O inverso também é fato. Um defeito na vida privada (avareza) torna-se uma virtude na vida pública
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Amigo ou Inimigo. Você é quem escolhe.
Na política os conceitos de amizade e inimizade são relativos, tanto que ambos merecem uma infinidade de análises e definições. Na política desconfia-se muito da amizade, que é um sentimento próprio do relacionamento humano, pessoal, destituído de interesses e baseado simplesmente na afeição. São estas características que colocam a amizade em situação de desconforto no ambiente mais “interesseiro” da política. No mundo político o “realista” prefere sempre lidar com os interesses e nunca com os sentimentos, pois o interesse é definido, quantificável, negociado.
Já o sentimento é oculto, arbitrário, volúvel e exige uma reciprocidade às vezes difícil de ser quantificada.
O poder, se não torna impossível a amizade, geralmente impõe tensões que a desagrega, pois no mundo do governante não há muito espaço para amizades. Amigos exigem muito, ou esperam muito, seja na forma de atenção, consideração ou compreensão. Desenvolvem um conceito de lealdade do chefe para com eles, que geralmente extrapola os limites toleráveis para quem precisa governar com responsabilidade.
Amigos exigem solidariedade irrestrita e imediata quando enfrentam qualquer dificuldade, que esperam sejam pagas em moeda política, que o governante acumulou com muito esforço. O amigo tende e desenvolver uma expectativa exagerada do governante e desproporcional à amizade.
Estas expectativas – compreensão, paciência, consideração, solidariedade – são perfeitamente justas a adequadas no contexto das relações pessoais privadas. Mas no mundo da política a lógica não as reconhece porque tornam-se caras do ponto de vista econômico e tirânicas do ponto de vista pessoal. Não à toa, amigos do governo estão sempre à beira da decepção com seu amigo poderoso, e sempre muito próximo do rompimento.
Mas nem tudo é perdido. Sempre haverá amigos que saberão distinguir as duas situações. Saberão separar a amizade na vida Pública da amizade na vida privada. São poucos, mas são valiosos e este você os reconhecem logo porque não lhe criam problemas. Ao contrário, resolvem-nos, mesmo que tenha algum custo pessoal e você só ficará sabendo disto depois, e por terceiros.
Outra característica do bom amigo é a de não colocar obstáculos e não ser hostil aos novos amigos ou colaboradores que você atrai para seu círculo de poder. É deste tipo de amigos que o governante deve cercar-se, pois serão apoios importantes nos momentos mais difíceis. Já dos maus amigos você deve procurar se afastar. Estes “amigos perigosos” comportam-se de maneira oposta. Costumam criar obstáculos e hostilizar os novos participantes do circulo do poder. Já os inimigos o realismo político encara de maneira diferente. Inimigos e adversários possuem muitos atrativos políticos.
Quando um inimigo político adere a sua causa significa um enfraquecimento na oposição, que pode não ser quantitativo mas com certeza será qualitativo. Aos olhos do eleitor o apoio de um ex-adversário valerá muito mais que o mesmo apoio dado por um aliado.
Outro detalhe a considerar é que inimigos e adversários não tem nenhum expectativa, até porque se as tinham em relação a você, eram negativas e o simples convite para integrar sua equipe já seria suficiente para uma reversão. Ele esperava ser ignorado ou até mesmo prejudicado.
Seu gesto ao convidá-lo será visto como um premio cuja expectativa ele não tinha. Isto o fará sentir-se devedor e sinceramente grato. Além disto, um adversário que se integra ao seu governo terá que se esforçar para reverter as dúvidas que irão pairar sobre sua real lealdade ao chefe, e terá que revelar-se competente, dedicado, não deixando dúvidas sobre sua lealdade e evitando criar-lhe problemas. E tendo rompido com o outro lado vai depender de você e do seu sucesso muito mais do que seus outros amigos.
Finalmente, o inimigo cooptado será infinitamente mais paciente e compreensivo do que os “amigos”, pois diferentemente destes, ele não pode se dar ao luxo de ficar a “beira da decepção" ou prestes a se afastar quando sentir-se ofendido, afinal, ele já mudou de campo uma vez. Não poderá repetir a dose pois estará revelando que ele seria o problema e não o grupo político que ele abandonou.
Tudo isto serve para mostrar e fazer entender porque os pensadores e os políticos são tão céticos em relação a amizade na política e sentem tanta atração pela cooptação dos adversários.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
AMIGOS PARA SEMPRE
No próximo dia 12 de agosto, quando a Prefeitura estará inaugurando mais uma creche, esta com capacidade para receber 250 crianças estará também selando e chancelando uma grande parceria e uma grande amizade com uma grande industria que se instalou em nossa cidade.
Falo da parceria entre a Prefeitura e a Kopenhagen, uma empresa que soube reconhecer o esforço da cidade quando lhe foi cedida a área onde hoje está instalada a indústria e alguns incentivos fiscais. A Kopenhagen contribuiu com R$ 350.000,00 ( trezentos e cinqüenta mil reais) em valores para a construção e irá colaborar com mais R$ 10.000,00 por mês para sua manutenção durante longos 10 anos perfazendo mais 1,2 milhões de reais.
Esta é, de fato, uma grande parceria, que beneficia diretamente a população mais carente, mas que traz também benefícios para a Prefeitura, que precisa oferecer esta estrutura para a cidade, como também para a própria empresa, pois cria condições de muitas mães poderem trabalhar na própria empresa. Seria como investir na criação de mão-de-obra.
Oxalá outras empresas tenham a mesma iniciativa e faremos de Extrema um exemplo, seja no Estado de Minas Gerais como no Brasil. Imaginemos uma creche em parceria com a Bauducco, outra com a Rexam, outra mais com a Fagor e mais algumas escolas em parcerias com outras grandes empresas que chegaram e estarão chegando à cidade.
Logo poderemos chegar à construção de Escolas Técnicas com patrocínio das indústrias locais para o desenvolvimento de mão-de-obra especializada e local. Sonhar é permitido. E o sonho pode estar muito perto. O exemplo foi dado.
Falo da parceria entre a Prefeitura e a Kopenhagen, uma empresa que soube reconhecer o esforço da cidade quando lhe foi cedida a área onde hoje está instalada a indústria e alguns incentivos fiscais. A Kopenhagen contribuiu com R$ 350.000,00 ( trezentos e cinqüenta mil reais) em valores para a construção e irá colaborar com mais R$ 10.000,00 por mês para sua manutenção durante longos 10 anos perfazendo mais 1,2 milhões de reais.
Esta é, de fato, uma grande parceria, que beneficia diretamente a população mais carente, mas que traz também benefícios para a Prefeitura, que precisa oferecer esta estrutura para a cidade, como também para a própria empresa, pois cria condições de muitas mães poderem trabalhar na própria empresa. Seria como investir na criação de mão-de-obra.
Oxalá outras empresas tenham a mesma iniciativa e faremos de Extrema um exemplo, seja no Estado de Minas Gerais como no Brasil. Imaginemos uma creche em parceria com a Bauducco, outra com a Rexam, outra mais com a Fagor e mais algumas escolas em parcerias com outras grandes empresas que chegaram e estarão chegando à cidade.
Logo poderemos chegar à construção de Escolas Técnicas com patrocínio das indústrias locais para o desenvolvimento de mão-de-obra especializada e local. Sonhar é permitido. E o sonho pode estar muito perto. O exemplo foi dado.
A BOLSA OU A VIDA
Esta frase é famosa na bandidagem a moda antiga. Você era solenemente
assaltado e alertado. Ou passava a bolsa ou morreria. Diferente da situação atual
Quando primeiro você morre e depois levam sua bolsa. Mas usei a frase foi para me referir ao pipocar das Bolsas de Valores por todo o mundo depois que a S & P “cagou” nos papéis do Tesouro Americano. Foi só uma sugeirinha. De AAA passaram para AA+, lembrando que a Classificação começa com BBB-, BBB, BBB+, A-, A, A+, depois vem AA-, AA, AA+ e finalmente a maior classificação que é AAA, onde estavam os USA. Só para ter uma idéia, o Brasil está na posição BBB-. Abaixo destas avaliações o país deixa de ter o desejado Grau de Investimento.
Mas vejam. Aquele A que tiraram dos USA botou as Bolsas do mundo inteiro em polvorosa. Em alguns países caíram mais que 5 %( No Brasil caiu 6,75 % ) e isto em Bolsa pode representar muita coisa, pois poderá ser necessário alguns meses para se recuperar estas perdas. E se a situação não se mostrar mais calma amanhã a coisa pode degringolar para perdas ainda maiores mas aí já será o caos.
Mas como Bolsa é coragem, sangue frio, quem não pode já correu para vender e quem pode agüenta. De repente tudo pode ser exagero e tem muita gente buscando apenas ganhar. Derrubam-se as Bolsas com os alarmes, os mais assustados vendem e os mais espertos compram tudo na abaixa.
Nada como mais um dia e vamos ver amanhã sem tem sol ou chuva. O dólar subiu. Bom sinal. Eu aposto na recuperação rápida das Bolsas. Se tivesse grana sobrando compraria estas ações que cairam, até porque no longo prazo acabarão se valorizando.
Ainda bem que não tenho grana, né mesmo ?
PRESTANDO CONTAS
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Acessos no último mês de julho/2011 : 558 acessos.
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Extrema na Copa : 173 acessos.
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sexta-feira, 5 de agosto de 2011
BANANEIRA QUE JÁ DEU CACHO
Postei aquele pequeno comentário sobre o Suicídio Político nos USA não só para mostrar que por lá também tem políticos que só olham para o próprio umbigo mas também para abrir a visão das pessoas aqui do Reino Encantado de Extrema.
Mantendo, claro, as devidas proporções, as ações e os meios seriam os mesmos. Aqui, em nossa santa terrinha, também tem um grupo de políticos que querem que o povo se dane. O que importa são seus próprios interesses e os interesses dos partidos.
Basta observar as últimas "carcadas" que fizeram ao deixarem de aprovar o benefício popular para aquisição da casa própria, o bônus dos professores, ( depois consertaram), a taxa de limpeza de terrenos abandonados e por aí vai. Isto sem contar que a Câmara está realizando sessões extraordinárias para votar coisas de suma importância e eles simplesmente desapareceram.
Lá, nos USA, o objetivo é prejudicar Obama e sua próxima campanha à reeleição e atacar o Partido dos Democratas.
Aqui, o objetivo é prejudicar o prefeito e sua campanha para uma possível reeleição e atacar o PSDB.
Então, apesar da grande diferença, tem alguma relação. É ou não é um suicídio Político ? Para o eleitor observador alguns dos atuais vereadores já viraram "bananeira que já deu cacho". Quem é da roça entenderá. Para quem não é explico: Depois que a bananeira deu o cacho não produz mais nada e precisa ser cortada para voltar a produzir.
Mantendo, claro, as devidas proporções, as ações e os meios seriam os mesmos. Aqui, em nossa santa terrinha, também tem um grupo de políticos que querem que o povo se dane. O que importa são seus próprios interesses e os interesses dos partidos.
Basta observar as últimas "carcadas" que fizeram ao deixarem de aprovar o benefício popular para aquisição da casa própria, o bônus dos professores, ( depois consertaram), a taxa de limpeza de terrenos abandonados e por aí vai. Isto sem contar que a Câmara está realizando sessões extraordinárias para votar coisas de suma importância e eles simplesmente desapareceram.
Lá, nos USA, o objetivo é prejudicar Obama e sua próxima campanha à reeleição e atacar o Partido dos Democratas.
Aqui, o objetivo é prejudicar o prefeito e sua campanha para uma possível reeleição e atacar o PSDB.
Então, apesar da grande diferença, tem alguma relação. É ou não é um suicídio Político ? Para o eleitor observador alguns dos atuais vereadores já viraram "bananeira que já deu cacho". Quem é da roça entenderá. Para quem não é explico: Depois que a bananeira deu o cacho não produz mais nada e precisa ser cortada para voltar a produzir.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
250 OPORTUNIDADES
Sexta-feira , dia 12 de agosto, Extrema estará inaugurando o CEIM – Centro de Educação Infantil Municipal Prof. Cacilda dos Santos Ribeiro Branco, com capacidade para receber 250 crianças, que em breve serão 250 estudantes e mais tarde 250 novos cidadãos trabalhadores.
O que em algumas cidades seria considerado o máximo em termos de realização municipal, em Extrema isto tem acontecido até com certa freqüência e a população acaba se acostumando. Apenas na atual administração foram entregues para a população a Creche da Vila Esperança, A creche do Agenor, a Creche da Roseira e agora a Creche do Centro. E já se inicia a construção de uma outra, do mesmo porte, no Mantiqueira.
São cerca de 1.000 vagas para atender crianças de 6 meses a 6 anos, com profissionais especializados e uma atenção comparável às melhores creches particulares.
Em São Paulo, minha filha paga para meu neto R$ 1.000,00 + transporte para uma creche
com as mesmas características das nossas, que são gratuitas e oferece transporte.
Lembro de uma curiosidade citada por um médico aqui da cidade em uma reunião: Dizia ele que em Extrema nasce uma sala de aula por mês, fazendo referencia a cerca de 30 ou mais nascimentos todos os meses no hospital da cidade.
Imaginem, então, que em 1 ano Extrema tem mais de 300 novas crianças. Ou se constrói no mínimo uma destas grandes creches por ano ou no final de 4 anos teremos 1.200 crianças sem vagas e 1.200 mães impossibilitadas de trabalhar.
E nesta esteira virão a necessidade de mais escolas de 1º grau, outras de 2º grau e depois, já adolescentes, irão cursar faculdades, Senai, Senac e outros
cursos profissionalizantes com a ajuda do Bolsa Estudantil. Em Extrema só não estuda quem não quer. Se não houver um planejamento com olhos sempre no futuro a cidade poderia virar um caos.
As 250 novas vagas representam também a oportunidade de trabalho para 250 mamães que poderão ajudar na formação da renda familiar. Serão 250 famílias que terão uma grande melhoria em sua qualidade de vida. As crianças serão bem cuidadas e bem alimentadas enquanto as mamães trabalham. Na prática isto representa também economia no orçamento doméstico, seja na alimentação como também na saúde das crianças, pois criança bem cuidada e bem alimentada tem menos probabilidade de adoecer.
Os benefícios de uma Creche se ampliam e se multiplicam sem que a população possa perceber. Quando uma mãe deixa sua criança na creche para trabalhar ela passa a ser um reforço na mão-de-obra para o mercado de trabalho. Apenas com esta creche que estará sendo inaugurada mais 250 pessoas entrarão no mercado de trabalho. São pessoas que irão receber salários, e consumir no comercio da cidade, gerando mais empregos. Serão no mínimo R$ 150 mil reais todos os meses, quase 2 milhões de reais por ano. Com maior renda na casa o casal pode adquirir bens de conforto, como geladeira, TV, micro-ondas, fogão, máquina de lavar, etc, e até pode chegar ao financiamento de uma casa própria ou até de um carro. A isto também se dá o nome de qualidade de vida.
Vejam como a simples inauguração de uma creche pode influir na cidade.
Extrema tem hoje os 5 maiores bancos do país: Banco do Brasil, Banco Itau, Bradesco, Santander e Caixa. Não existe cidade do porte de Extrema em todo o Brasil que ostenta esta força econômica.
O Programa Bolsa Estudantil ajuda os jovens que queiram se formar em um profissão para se credenciarem aos melhores empregos e melhores salários. E este jovem, formado e já trabalhando, vai casar, ter filhos que irão para a creche e a roda volta a girar. Oxalá continue girando como agora.
Sem querer fazer nenhuma apologia, Extrema é considerada exemplo no Estado de Minas e no Brasil por ser uma cidade de menos que 30 mil habitantes e apresentar índices de desenvolvimento muito maior que grandes metrópoles.
Isto é conseqüência de administrações continuadas. Infelizmente, no Brasil, de modo geral, quando um prefeito vence a eleição e assume seu mandato, destrói ou paralisa tudo que seu adversário vinha realizando e tenta começar do zero. Quatro anos depois a historia pode se repetir e por isto temos tantas cidades paradas no tempo, atrasadas, subdesenvolvidas. Felizmente em Extrema a coisa tem sido diferente e nossa gente tem tido juízo e sabem escolher seus governantes.
O resultado está aí e ninguém pode negar. Viver em Extrema é um privilégio. Viver em Extrema é realmente uma rara oportunidade.
O que em algumas cidades seria considerado o máximo em termos de realização municipal, em Extrema isto tem acontecido até com certa freqüência e a população acaba se acostumando. Apenas na atual administração foram entregues para a população a Creche da Vila Esperança, A creche do Agenor, a Creche da Roseira e agora a Creche do Centro. E já se inicia a construção de uma outra, do mesmo porte, no Mantiqueira.
São cerca de 1.000 vagas para atender crianças de 6 meses a 6 anos, com profissionais especializados e uma atenção comparável às melhores creches particulares.
Em São Paulo, minha filha paga para meu neto R$ 1.000,00 + transporte para uma creche
com as mesmas características das nossas, que são gratuitas e oferece transporte.
Lembro de uma curiosidade citada por um médico aqui da cidade em uma reunião: Dizia ele que em Extrema nasce uma sala de aula por mês, fazendo referencia a cerca de 30 ou mais nascimentos todos os meses no hospital da cidade.
Imaginem, então, que em 1 ano Extrema tem mais de 300 novas crianças. Ou se constrói no mínimo uma destas grandes creches por ano ou no final de 4 anos teremos 1.200 crianças sem vagas e 1.200 mães impossibilitadas de trabalhar.
E nesta esteira virão a necessidade de mais escolas de 1º grau, outras de 2º grau e depois, já adolescentes, irão cursar faculdades, Senai, Senac e outros
cursos profissionalizantes com a ajuda do Bolsa Estudantil. Em Extrema só não estuda quem não quer. Se não houver um planejamento com olhos sempre no futuro a cidade poderia virar um caos.
As 250 novas vagas representam também a oportunidade de trabalho para 250 mamães que poderão ajudar na formação da renda familiar. Serão 250 famílias que terão uma grande melhoria em sua qualidade de vida. As crianças serão bem cuidadas e bem alimentadas enquanto as mamães trabalham. Na prática isto representa também economia no orçamento doméstico, seja na alimentação como também na saúde das crianças, pois criança bem cuidada e bem alimentada tem menos probabilidade de adoecer.
Os benefícios de uma Creche se ampliam e se multiplicam sem que a população possa perceber. Quando uma mãe deixa sua criança na creche para trabalhar ela passa a ser um reforço na mão-de-obra para o mercado de trabalho. Apenas com esta creche que estará sendo inaugurada mais 250 pessoas entrarão no mercado de trabalho. São pessoas que irão receber salários, e consumir no comercio da cidade, gerando mais empregos. Serão no mínimo R$ 150 mil reais todos os meses, quase 2 milhões de reais por ano. Com maior renda na casa o casal pode adquirir bens de conforto, como geladeira, TV, micro-ondas, fogão, máquina de lavar, etc, e até pode chegar ao financiamento de uma casa própria ou até de um carro. A isto também se dá o nome de qualidade de vida.
Vejam como a simples inauguração de uma creche pode influir na cidade.
Extrema tem hoje os 5 maiores bancos do país: Banco do Brasil, Banco Itau, Bradesco, Santander e Caixa. Não existe cidade do porte de Extrema em todo o Brasil que ostenta esta força econômica.
O Programa Bolsa Estudantil ajuda os jovens que queiram se formar em um profissão para se credenciarem aos melhores empregos e melhores salários. E este jovem, formado e já trabalhando, vai casar, ter filhos que irão para a creche e a roda volta a girar. Oxalá continue girando como agora.
Sem querer fazer nenhuma apologia, Extrema é considerada exemplo no Estado de Minas e no Brasil por ser uma cidade de menos que 30 mil habitantes e apresentar índices de desenvolvimento muito maior que grandes metrópoles.
Isto é conseqüência de administrações continuadas. Infelizmente, no Brasil, de modo geral, quando um prefeito vence a eleição e assume seu mandato, destrói ou paralisa tudo que seu adversário vinha realizando e tenta começar do zero. Quatro anos depois a historia pode se repetir e por isto temos tantas cidades paradas no tempo, atrasadas, subdesenvolvidas. Felizmente em Extrema a coisa tem sido diferente e nossa gente tem tido juízo e sabem escolher seus governantes.
O resultado está aí e ninguém pode negar. Viver em Extrema é um privilégio. Viver em Extrema é realmente uma rara oportunidade.
Suicídio Político
Os mais valiosos ativos dos USA correm sério risco. Sua fé e reputação, reconhecidos mundialmente, perderam o valor para o Tea Party, que de forma irresponsável querem atingir seus objetivos políticos, mesmo que para isto tenham que explodir o país.
Obama poderia ter utilizado a carta da 14ª Emenda para defender a validade da dívida pública e elevar unilateralmente o teto da Dívida, mas preferiu os caminhos da Democracia e desta forma ampliou extremamente a influência dos extremistas republicanos.
Os Republicanos mostraram aos americanos onde estão os verdadeiros terroristas que ameaçam o país. Se isto pode causar sofrimentos para seus cidadãos não é uma preocupação. O que impressiona mais é que tanto Obama como o Presidente da Câmara afirmam que o acordo ajudará a economia, cada um pela sua ótica e acreditam que irão convencer o povo americano.
O problema é que junto com as dores americanas haverá outras dores. Um resfriado dos USA pode representar uma pneumonia para outros países. A desgraça está batendo na porta. Vamos ver quem vai abrir.
Obama poderia ter utilizado a carta da 14ª Emenda para defender a validade da dívida pública e elevar unilateralmente o teto da Dívida, mas preferiu os caminhos da Democracia e desta forma ampliou extremamente a influência dos extremistas republicanos.
Os Republicanos mostraram aos americanos onde estão os verdadeiros terroristas que ameaçam o país. Se isto pode causar sofrimentos para seus cidadãos não é uma preocupação. O que impressiona mais é que tanto Obama como o Presidente da Câmara afirmam que o acordo ajudará a economia, cada um pela sua ótica e acreditam que irão convencer o povo americano.
O problema é que junto com as dores americanas haverá outras dores. Um resfriado dos USA pode representar uma pneumonia para outros países. A desgraça está batendo na porta. Vamos ver quem vai abrir.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Eleições e Internet
As pesquisas confirmam. Em 2012 a Internet será decisiva nos resultados das urnas. Este foi o tema de uma reunião na sede do Ibope em São Paulo na semana passada. Em reunião especificamente planejada para debater o assunto, especialistas concluíram que a rede vai influenciar, ainda mais que em 2010, nos resultados das eleições de 2012.
A campanha bem sucedida de Marina Silva à Presidência da República foi apresentada como exemplo bem sucedido e do poder de comunicação e formação de opinião que o Orkut, Facebook, Twitter e Google Plus terão junto aos internautas eleitores.
Na Internet, a notícia e o boato têm uma velocidade maior que qualquer outra mídia e em questão de segundos pode-se atingir milhões de pessoas. Na mesma forma que se podem obter vantagens, correm-se o risco também de enormes perdas políticas por conta da comunicação virtual instantânea.
Mesmo em cidades pequenas existem grande número de pessoas conectadas às redes sociais, Blogs, Twitter, Msn transformando-se em verdadeiros “cabos eleitorais” ao defenderem seus candidatos ou futuros candidatos. Um comentário positivo pode ter o mesmo efeito de centenas de faixas espalhadas pela cidade ou milhares de “santinhos” jogados pelas ruas e praças. Enquanto que estes materiais são, geralmente, ignorados, aquele comentário na internet é certeiro. Atinge o alvo em cheio e é lido por quem está realmente interessado na Política.
Da mesma forma, um fato ou comentário negativo, sem bem explorado, pode nocautear um adversário. Muitas vezes sendo até mentiroso.
As experiências na rede podem ser copiadas e disseminadas. O espaço virtual é livre, apesar da responsabilidade de quem escreve e ali pode-se postar o que quiser. Claro que depois terão que se haver com a justiça quem postar mentiras, falsas acusações ou calunias. Mas isto serão outros 500 e muitos recursos. Depois da eleição perdida não adianta chorar.
Mas também é necessário que o postante tenha credibilidade, principalmente dentro das Comunidades Sociais para poder convencer o eleitor indeciso. Ganha credibilidade aquele que tem conteúdo político, conhece sua cidade e região, conhece os candidatos, tem formação política e ideológica, tem boa fluência para escrever e argumentar, sabe dialogar e debater com respeito. Esta pode ser a maior dificuldade para o candidato: Encontrar pessoas capazes, criativas, dedicadas e inteligentes para realizar a campanha na internet. Não é um trabalho para amadores.
A considerar que Campanha na Internet não é uma simples “mercadoria” ou um produto popular em promoção. È, na verdade, um produto “sob medida”.
A estratégia pode começar já, driblando as limitações da legislação utilizando e cativando Comunidades Virtuais, atraindo jovens eleitores indignados e ansiosos por novas idéias, mudanças, que querem influir nas decisões. Eles podem promover debates em cima de nomes não ainda candidatos , mas que podem vir a transformar em um pela força da internet.
Muitos dos internautas serão eleitores de primeiro voto e isto aumenta o potencial para surpresas e o político inteligente deve ter em conta que o Brasil é um país de população jovem. Quem tinha 12 ou 13 anos em 2.008 e nem pensava em política , em 2012 já estará ostentando seu título de eleitor e estará acessível a todo tipo de argumentos. Sua cabeça está virgem, politicamente falando, e será alvo fácil para políticos profissionais.
A Internet, sem dúvida, fará o voto ser muito mais volátil em 2012 do que foi em 2010. Na reta final é muito provável que ocorrerá quedas e subidas nas preferências de voto, e tudo por causa da Internet.
A campanha bem sucedida de Marina Silva à Presidência da República foi apresentada como exemplo bem sucedido e do poder de comunicação e formação de opinião que o Orkut, Facebook, Twitter e Google Plus terão junto aos internautas eleitores.
Na Internet, a notícia e o boato têm uma velocidade maior que qualquer outra mídia e em questão de segundos pode-se atingir milhões de pessoas. Na mesma forma que se podem obter vantagens, correm-se o risco também de enormes perdas políticas por conta da comunicação virtual instantânea.
Mesmo em cidades pequenas existem grande número de pessoas conectadas às redes sociais, Blogs, Twitter, Msn transformando-se em verdadeiros “cabos eleitorais” ao defenderem seus candidatos ou futuros candidatos. Um comentário positivo pode ter o mesmo efeito de centenas de faixas espalhadas pela cidade ou milhares de “santinhos” jogados pelas ruas e praças. Enquanto que estes materiais são, geralmente, ignorados, aquele comentário na internet é certeiro. Atinge o alvo em cheio e é lido por quem está realmente interessado na Política.
Da mesma forma, um fato ou comentário negativo, sem bem explorado, pode nocautear um adversário. Muitas vezes sendo até mentiroso.
As experiências na rede podem ser copiadas e disseminadas. O espaço virtual é livre, apesar da responsabilidade de quem escreve e ali pode-se postar o que quiser. Claro que depois terão que se haver com a justiça quem postar mentiras, falsas acusações ou calunias. Mas isto serão outros 500 e muitos recursos. Depois da eleição perdida não adianta chorar.
Mas também é necessário que o postante tenha credibilidade, principalmente dentro das Comunidades Sociais para poder convencer o eleitor indeciso. Ganha credibilidade aquele que tem conteúdo político, conhece sua cidade e região, conhece os candidatos, tem formação política e ideológica, tem boa fluência para escrever e argumentar, sabe dialogar e debater com respeito. Esta pode ser a maior dificuldade para o candidato: Encontrar pessoas capazes, criativas, dedicadas e inteligentes para realizar a campanha na internet. Não é um trabalho para amadores.
A considerar que Campanha na Internet não é uma simples “mercadoria” ou um produto popular em promoção. È, na verdade, um produto “sob medida”.
A estratégia pode começar já, driblando as limitações da legislação utilizando e cativando Comunidades Virtuais, atraindo jovens eleitores indignados e ansiosos por novas idéias, mudanças, que querem influir nas decisões. Eles podem promover debates em cima de nomes não ainda candidatos , mas que podem vir a transformar em um pela força da internet.
Muitos dos internautas serão eleitores de primeiro voto e isto aumenta o potencial para surpresas e o político inteligente deve ter em conta que o Brasil é um país de população jovem. Quem tinha 12 ou 13 anos em 2.008 e nem pensava em política , em 2012 já estará ostentando seu título de eleitor e estará acessível a todo tipo de argumentos. Sua cabeça está virgem, politicamente falando, e será alvo fácil para políticos profissionais.
A Internet, sem dúvida, fará o voto ser muito mais volátil em 2012 do que foi em 2010. Na reta final é muito provável que ocorrerá quedas e subidas nas preferências de voto, e tudo por causa da Internet.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
CAMPANHA PERMANENTE
Mesmo após ter sido eleito o político inteligente não “desarma o acampamento”.
Aquelas ações da campanha recém terminada devem continuar, claro que com outros rótulos, com outra roupagem, mas com os mesmos objetivos. Esta é a pratica moderna adotada na política atual. Pelo menos para quem almeja uma reeleição.
Como a duração de um mandato é de 4 anos criou-se uma tendência para reservar as ações de campanha para reeleição no último ano do mandato. O argumento é velho: O eleitor não tem memória e se fizermos antes ele vai esquecer. Errado !
O Conceito de “ Campanha Permanente”vem lá dos USA e corresponde ações de campanha eleitoral realizadas durante o período não eleitoral.
É obvio, até por força legal, que a campanha permanente seria completamente diferente de uma campanha eleitoral propriamente dita.
O clima é outro, o eleitor já esqueceu aquele período das disputas, comícios, “guerra” de opiniões, etc. e está muito mais interessado no que o novo político está realizando ou vão realizar, se as promessas da campanha serão cumpridas. E falamos de todos os eleitores. Os que apoiaram e os que eram contra.
Engana-se aquele que acha suficiente as convencionais ações de publicidade institucional ou a simples divulgação pela mídia de suas realizações, obras, projetos de lei enviados à Câmara, posições políticas sobre temas correntes, etc. A Campanha Permanente é muito mais que isto. É um projeto, de fato, visando a futura reeleição, articulado, planejado e executado, e respeitando as peculiaridades do período não eleitoral. Enfim, é uma ginástica político-legal.
A Campanha Permanente se caracteriza por alguns fatores básicos.
Comportamento.
O novo político deve ter em conta que sua atitude pessoal deve ser mantida a todo custo. É normal, nos primeiros tempos de mandato, tudo parecer diferente. O “poder” transmite um sentimento mágico. Ele passa a freqüentar novos lugares, receber pessoas diferentes, passa a ter agenda congestionada, a mídia está sempre no seu encalço, pessoas importantes lhe querem falar. Ele sente-se seguro, como se estivesse em uma redoma de vidro.
E neste clima ele acaba se esquecendo das pessoas que lutaram com ele pela sua eleição e esquece também dos seus eleitores. A próxima eleição está muito longe e agora é hora de desfrutar do mandato conquistado. Ouvir reclamações, pedidos, queixas é coisa para mais adiante. Quando tiver tempo cuidará destes detalhes.
Aí está o grande equívoco ! Se você esquecer aqueles que formaram sua base de apoio, daqueles que batalharam pela sua eleição, estará cometendo o maior erro que um político experiente não comete. Não se deixe iludir. Eles vão perceber que foram jogados para “escanteio” e pode esperar. O “trôco” virá na próxima eleição. Muitas vezes no “silêncio” do voto.
Portanto, é de suma importância nunca perder o foco eleitoral e em um critério de Campanha Permanente existe uma regra: Não importa que esteja eleito. A campanha continua e se continua nada é mais importante que o eleitor, principalmente aquele que não lhe deu o voto, e que só é conquistado através da sua comunicação, seu contato e persuasão. Por mais importante que sejam seus contatos políticos e sociais depois de sua vitoria, seus eleitores e, mais ainda, aqueles que não foram seus eleitores, são mais importantes. Não se pode cometer o grande erro do “recesso de campanha” e ficar na moita esperando a próxima eleição, preferindo a agradável convivência social que o novo poder lhe oferece.
Usa-se o novo mandato para realizar os trabalhos que você sonhava, planejava. Vai querer cumprir tudo que foi prometido, porém, nunca poderá se esquecer de dar seqüência ao trabalho político junto aos eleitores. Esta é uma atitude inteligente que visa a próxima, e não tão distante, nova eleição. Seguir esta norma te dará uma grande vantagem em relação aos seus concorrentes.
Então, mãos a obra. Se você está em “campanha” não terá dificuldades para estabelecer suas ações, considerando cada momento. O mandato dura 4 anos e tem muito tempo, mas você passará por diversos momentos e para cada um deles sempre haverá uma ação mais adequada, apropriada, porém, uma coisa deve ficar bem definida: O objetivo é fixar os apoios que você já possui e, principalmente, ampliar o quadro de eleitores potencialmente contrários, além dos novos que irão surgindo.
Falando com o eleitor.
A eleição já passou e você foi eleito. Mas a comunicação com o eleitor deve ser de forma eficiente e contínua. Na Campanha eleitoral e na Campanha Permanente o segredo do sucesso está exatamente na comunicação com o eleitor. Não é porque acabou o período de eleição que o eleitor deixou de ser eleitor e passou a simples cidadão.
Observe que tudo que você vier a fazer como novo político estará intrinsecamente direcionado ao eleitor. Ele deve ser seu foco e não pode ser perdido de vista.
Um mandato ou uma gestão inteligente não espera seu final para ser julgado pelo eleitor. Pelo contrário, o eleitor deve estar sempre estimulado a dar sua avaliação, contra ou a favor, através de pesquisas e de um trabalho profundo de auto-avaliação.
Somente um contato próximo com o eleitor vai poder lhe dar a oportunidade de acompanhar este sentimento e a partir daí você poderá tirar partido ou se defender com ações corretivas. É exatamente durante seu mandato que imagens serão construídas e que sua pessoa e seu nome serão consolidados formando um desenho real para a próxima eleição.
Durante este seu mandato não será suficiente realizar, fazer, construir. É preciso que seus eleitores saibam disto constantemente. É preciso que você e suas realizações sejam constantemente lembradas, fixando no eleitor a certeza de que ele votou certo, e, naquele que não lhe deu o voto, o arrependimento. É aí que entra a necessidade de um marketing objetivo, claro, contundente, que tenha a linguagem que o eleitor entenda, e que contribua para construir sua imagem positiva.
Estes fatores são elementos básicos para sustentar uma campanha permanente. Quem fizer a “lição de casa” com certeza estará em vantagem em relação àqueles que se acomodaram e que ficaram esperando o novo período eleitoral e estará muito a frente de seus adversários.
Aquelas ações da campanha recém terminada devem continuar, claro que com outros rótulos, com outra roupagem, mas com os mesmos objetivos. Esta é a pratica moderna adotada na política atual. Pelo menos para quem almeja uma reeleição.
Como a duração de um mandato é de 4 anos criou-se uma tendência para reservar as ações de campanha para reeleição no último ano do mandato. O argumento é velho: O eleitor não tem memória e se fizermos antes ele vai esquecer. Errado !
O Conceito de “ Campanha Permanente”vem lá dos USA e corresponde ações de campanha eleitoral realizadas durante o período não eleitoral.
É obvio, até por força legal, que a campanha permanente seria completamente diferente de uma campanha eleitoral propriamente dita.
O clima é outro, o eleitor já esqueceu aquele período das disputas, comícios, “guerra” de opiniões, etc. e está muito mais interessado no que o novo político está realizando ou vão realizar, se as promessas da campanha serão cumpridas. E falamos de todos os eleitores. Os que apoiaram e os que eram contra.
Engana-se aquele que acha suficiente as convencionais ações de publicidade institucional ou a simples divulgação pela mídia de suas realizações, obras, projetos de lei enviados à Câmara, posições políticas sobre temas correntes, etc. A Campanha Permanente é muito mais que isto. É um projeto, de fato, visando a futura reeleição, articulado, planejado e executado, e respeitando as peculiaridades do período não eleitoral. Enfim, é uma ginástica político-legal.
A Campanha Permanente se caracteriza por alguns fatores básicos.
Comportamento.
O novo político deve ter em conta que sua atitude pessoal deve ser mantida a todo custo. É normal, nos primeiros tempos de mandato, tudo parecer diferente. O “poder” transmite um sentimento mágico. Ele passa a freqüentar novos lugares, receber pessoas diferentes, passa a ter agenda congestionada, a mídia está sempre no seu encalço, pessoas importantes lhe querem falar. Ele sente-se seguro, como se estivesse em uma redoma de vidro.
E neste clima ele acaba se esquecendo das pessoas que lutaram com ele pela sua eleição e esquece também dos seus eleitores. A próxima eleição está muito longe e agora é hora de desfrutar do mandato conquistado. Ouvir reclamações, pedidos, queixas é coisa para mais adiante. Quando tiver tempo cuidará destes detalhes.
Aí está o grande equívoco ! Se você esquecer aqueles que formaram sua base de apoio, daqueles que batalharam pela sua eleição, estará cometendo o maior erro que um político experiente não comete. Não se deixe iludir. Eles vão perceber que foram jogados para “escanteio” e pode esperar. O “trôco” virá na próxima eleição. Muitas vezes no “silêncio” do voto.
Portanto, é de suma importância nunca perder o foco eleitoral e em um critério de Campanha Permanente existe uma regra: Não importa que esteja eleito. A campanha continua e se continua nada é mais importante que o eleitor, principalmente aquele que não lhe deu o voto, e que só é conquistado através da sua comunicação, seu contato e persuasão. Por mais importante que sejam seus contatos políticos e sociais depois de sua vitoria, seus eleitores e, mais ainda, aqueles que não foram seus eleitores, são mais importantes. Não se pode cometer o grande erro do “recesso de campanha” e ficar na moita esperando a próxima eleição, preferindo a agradável convivência social que o novo poder lhe oferece.
Usa-se o novo mandato para realizar os trabalhos que você sonhava, planejava. Vai querer cumprir tudo que foi prometido, porém, nunca poderá se esquecer de dar seqüência ao trabalho político junto aos eleitores. Esta é uma atitude inteligente que visa a próxima, e não tão distante, nova eleição. Seguir esta norma te dará uma grande vantagem em relação aos seus concorrentes.
Então, mãos a obra. Se você está em “campanha” não terá dificuldades para estabelecer suas ações, considerando cada momento. O mandato dura 4 anos e tem muito tempo, mas você passará por diversos momentos e para cada um deles sempre haverá uma ação mais adequada, apropriada, porém, uma coisa deve ficar bem definida: O objetivo é fixar os apoios que você já possui e, principalmente, ampliar o quadro de eleitores potencialmente contrários, além dos novos que irão surgindo.
Falando com o eleitor.
A eleição já passou e você foi eleito. Mas a comunicação com o eleitor deve ser de forma eficiente e contínua. Na Campanha eleitoral e na Campanha Permanente o segredo do sucesso está exatamente na comunicação com o eleitor. Não é porque acabou o período de eleição que o eleitor deixou de ser eleitor e passou a simples cidadão.
Observe que tudo que você vier a fazer como novo político estará intrinsecamente direcionado ao eleitor. Ele deve ser seu foco e não pode ser perdido de vista.
Um mandato ou uma gestão inteligente não espera seu final para ser julgado pelo eleitor. Pelo contrário, o eleitor deve estar sempre estimulado a dar sua avaliação, contra ou a favor, através de pesquisas e de um trabalho profundo de auto-avaliação.
Somente um contato próximo com o eleitor vai poder lhe dar a oportunidade de acompanhar este sentimento e a partir daí você poderá tirar partido ou se defender com ações corretivas. É exatamente durante seu mandato que imagens serão construídas e que sua pessoa e seu nome serão consolidados formando um desenho real para a próxima eleição.
Durante este seu mandato não será suficiente realizar, fazer, construir. É preciso que seus eleitores saibam disto constantemente. É preciso que você e suas realizações sejam constantemente lembradas, fixando no eleitor a certeza de que ele votou certo, e, naquele que não lhe deu o voto, o arrependimento. É aí que entra a necessidade de um marketing objetivo, claro, contundente, que tenha a linguagem que o eleitor entenda, e que contribua para construir sua imagem positiva.
Estes fatores são elementos básicos para sustentar uma campanha permanente. Quem fizer a “lição de casa” com certeza estará em vantagem em relação àqueles que se acomodaram e que ficaram esperando o novo período eleitoral e estará muito a frente de seus adversários.
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