terça-feira, 17 de julho de 2012

VENDO O VOTO.


Com certeza você veio ler este artigo atraído pelo título. São coisas de nossa rica língua Portuguesa. Palavras  com grafias iguais,  mas com sentido totalmente diferente.

Eu estou vendo o voto nesta eleição como instrumento democrático para poder diferenciar o político que realmente trabalha daquele que apenas cuida de seus interesses pessoais. Daquele que passa 4 anos escondido e aparece na eleição em busca de oportunidade.

Eu estou vendo o voto como a única arma que o cidadão tem para lutar contra aqueles que querem se preocupar com os bens da cidade, e não com o bem da cidade.

Vendo o voto como a oportunidade de escolher as pessoas certas para cuidarem de nossa cidade, o eleitor poderá, no silencio daquele momento exclusivo, demonstrar sua máxima vontade, seus desejos, sua gratidão, sua vingança, seu desprezo ou sua paixão. É o momento dele.

Vendo o voto como a grande oportunidade para se corrigir erros, para fazer mudanças, para mudar de idéia, para pensar no futuro, o eleitor chegará à conclusão que jamais deve vender seu voto, trocá-lo por qualquer agrado que seja.

Vendo o voto como uma bandeira e não como a camisa do clube, do time, o eleitor deve fazer dele o estandarte de sua vitoria, da vitoria da democracia, da vitoria de quem realmente está em condições de administrar sua cidade, sem amadorismo, sem ódio, sem desejos de vinganças pessoais.

Valorize seu voto. Pense no seu futuro, no futuro de sua família, no futuro de sua cidade. Se você quer o melhor em tudo deve escolher o melhor governante. Jamais venda seu voto, seja por dinheiro, seja por presentes ou por mentiras. 

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