O papel aceita tudo. Este é um velho chavão quando queremos fazer referencia a coisas que se escrevem e se publicam, mesmo que elas não representem a verdade.
Neste final de semana aquele jornal e aquele vereador mais uma vez fazem uso deste velho chavão e colocam no papel tudo que quiserem. Leia quem puder, acredite quem quiser.
Meus comentários no blog sob o título Maria Chuteira Extremense tem como base o que foi publicado pelo Jornal O Registro do Sul de Minas, e na própria matéria havia a informação de que tudo estava gravado lá na Câmara. E reservo-me o direito de ler e entender de acordo com minha compreensão, da mesma forma que o faz o tal vereador quando lê meu blog.
O vereador confunde as pessoas do funcionário público, em seu trabalho, com a do cidadão e seu livre direito à expressão e opinião.
Na sua prática de falar mal do Ouvidor e do cidadão, mais uma vez comete uma falha que deverá ser explicada na justiça quando chegar a hora. Disse ele" ... muito menos, como fez o Picciolli, que alegou pobreza para escapar de pagar custas
processuais no processo que movi contra ele, afinal, agora tem dinheiro, o do povo, que ele recebe todo o mês,
para nada a meu ver, portanto pode pagar" Isto não é verdade e os autos estão lá para provar
Na primeira audiência, o advogado do vereador retirou as acusações e pediu baixa dos processos. Eu atendi sugestão do Juiz para que também retirasse meu processo e se encerrasse a questão.
Não se falou em valores nem em custas. Se fosse para valer este quesito, ele deveria pagar as custas e meu advogado pois foi ele quem iniciou os processos e depois retirou. Se retirou é porque viu vantagens nesta ação. Livrou-se de pagar custas
e de ter que me pagar uma indenização pois minha ação seria vencedora, a meu ver. E neste momento foi exarado um compromisso de que ambos não mais tocariam no nome do outro. Mas o vereador não cumpriu. O historico vai comprovar.
Mas parece que vamos entrar novamente em uma batalha de processos. Infelizmente, e incomodar nosso Meritíssimo Juiz que tem muitas coisas mais importante para cuidar na cidade.
Vai ter que provar que não trabalho, insinuando que sou vagabundo. Vai ter que se explicar quando diz que estou com o dinheiro do povo. Teria eu roubado o dinheiro do povo ? O dinheiro que recebo da prefeitura é o meu salário, pago pelo meu trabalho, assim como os mais de 1.000 trabalhadores municipais e também como o seu salário. Ganho menos que o vereador e trabalho 8 horas por dia.
Faço meu trabalho, atendo todo cidadão que procurar a prefeitura, faço publicar no site da prefeitura os relatórios de atendimentos. Esta é a norma.
Tornar público o atendimento. Não faço isto através de jornais exatamente para que não seja visto como ação política.
Em todos os campos prevalece nossa Constituição Federal, que diz:
Artigo 5º - Parágrafo IV - É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.
Parágrafo IX - É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e da comunicação,
independentemente de censura ou licença;
O que eu faço em meu blog é manifestar minha opinião e comentar fatos sem nenhum objetivo de atacar qualquer pessoa. Mas não posso deixar de me defender de ataques gratuitos e este vereador tem agido desta forma desde quando comecei a trabalhar na prefeitura. É covardia usar a imunidade parlamentar para ir na Tribuna atacar uma pessoa em sua honra, em sua moral.
A Justiça saberá entender que sendo um vereador personagem pública, será sempre alvo de críticas e deve saber conviver com isto.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
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