O que diferencia um bom político é a sua capacidade em safar-se bem de um conflito. E conflito é o que não falta em política.
Aliada a esta qualidade está também a de saber escolher seus inimigos. Isto mesmo ! Escolher seus inimigos, e para isto existem algumas técnicas que já se tornaram normas. Por exemplo, escolher como inimigo aquele que mais ameaça possa representar aos seus objetivos, e estar certo de que pode derrotá-lo.
Ao mostrar publicamente que não o teme, e que pode vencê-lo, irá atrair eleitores até de outros candidatos em função da sua firmeza, de sua mensagem e de sua aparente força política. O conflito, na política, seria como uma partida final de futebol onde não se permite, ou se admite, o empate. Definitivamente haverá um vencedor. Tudo se transforma em verdadeira batalha, que envolve não só os políticos, mas também os Partidos, os eleitores, os formadores de opinião e os críticos. Seria o óbvio chamar o conflito na política de “briga”, e esta “briga” acaba por ser apresentar por prismas diferentes;
- Liquidar o adversário.
Mesmo que isto custe seu próprio sucesso. Esta seria a “briga” do ódio. Transforma-se uma luta política em diferença pessoal. O político que se deixar levar por este caminho estará condenado ao fracasso.
- Cozinhar o adversário.
Existe aquele tipo que em fases anteriores gozava de elevado status político, era alvo de gestos de deferências e de grande consideração. Este tipo esquece que a política é cínica, temporal e oportunista, mas ele espera sempre que as demais pessoas se adaptem a ele. Este tipo acaba desenvolvendo uma sensibilidade exagerada, julga-se sempre perseguido, nada que o contradiga passará em branco, pois sempre vai querer contestar e explicar. Para este tipo a perda do antigo poder e da falsa ilusão de grandes amizades não foi ainda assimilada. Ele não consegue ainda escolher seus inimigos políticos. Por isto vai sendo “cozido” pelos políticos mais espertos.
- Abrir caminho “a tapa”.
É normal que o político que está atrás, nas preferências, ou cujo espaço político tenha se tornado muito estreito, busque o confronto com aqueles que estão na frente ou com pessoas relacionadas a eles e com o poder estabelecido. Assim, se conseguir atrair para o confronto aqueles que estão em destaque conseguirá um “upgrade” a seu favor. Nem sempre obterá sucesso pois dependerá da aceitação às suas provocações.
O bom político irá sempre escolher a “briga” que vai entrar respeitando uma certa estratégia: Ele irá verificar qual o objetivo da provocação. Geralmente este objetivo é tirá-lo do foco, causar-lhe perda de tempo, e de dinheiro, e levar ao eleitor uma sensação de suspeita. Muitas vezes a explicação fica pior que o fato. A mentira acaba com viés de verdade e a verdade acaba não convencendo.
Portanto, cabe ao bom político saber interpretar cada provocação e medir o julgamento que o eleitor fará. O ataque poderá ser ignorado, simplesmente, para não “valorizar”. Ou, mandar alguém do “time” responder de forma positiva, denunciando ao eleitor a tentativa de provocação, e assim deixar o acusador em situação constrangedora. Em último caso, poderá vir a público pessoalmente para desqualificar o provocador, porém com elementos factuais.
Então fica decidido: Entrar na “briga” só se for para ganhar.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
CUIDADO COM A LÍNGUA !
Muitas pessoas, e entre elas, políticos, tem o hábito, muitas vezes infeliz, de tentarem criar frases de efeito para marcar uma opinião particular, um fato ou um problema. Geralmente, tais frases acabam sendo interpretadas pelo público de forma totalmente diferente do que seu autor imaginava e as conseqüências podem ser graves e prejudiciais.
Isto é regra, todo mundo sabe, mas continuam a pratica. O objetivo é aparecer mas o tiro pode sair pela culatra. Um “pequeno grande erro” pode prejudicar e marcar a imagem da pessoa, ou do político, pelo resto da vida. No caso do político, pode até representar a perda de uma eleição e a perda de sua imagem. Não nos faltam exemplos.
Maluf um dia disse: Estupra, mas não mata!, referindo-se a um crime de estupro em São Paulo. Passou muito tempo dando explicações.
Outra vez disse: Votem no Pitta. Se ele não for um bom prefeito nunca mais votem em mim! E todo mundo sabe no que deu.
Marta Suplicy disse: Relaxem e gozem, referindo-se a problemas de congestionamento de passageiros nos aeroportos brasileiros.
Um candidato a Presidência nos EUA disse: É preciso estudar muito, fazer os deveres, para ser inteligente, ter êxito, caso contrário acabará enfiado no Iraque.
Referia-se à Política de Bush, mas ficou entendido que ofendia as pessoas pobres dando a entender que estas eram enviadas para a Guerra.
Explicou muito e teve que desistir da sua candidatura.
Esta semana uma Ministro brasileiro disse: "Só saio do Ministério à bala" referindo-se à pressão da mídia pela sua demissão. Mas o entendimento foi diferente. Soou como um desafio à Presidente da Republica à possibilidade de sua demissão.
As características de declarações infelizes são conhecidas. Podem agredir o eleitor ou a pessoa, geralmente seriam desnecessárias, são tentativas de “frases de efeito”, e sempre repetidas, mas sempre ficam associadas ao político, ou à pessoa que pronunciou, nunca serão esquecidas pelo eleitor ou pela pessoa que ouviu, e, geralmente, provocam perdas políticas ou perda de amigos e admiradores pessoais.
As tais “frases de efeito” poderiam ser dispensadas. Nada acrescentam ao objetivo da comunicação e, via de regra, assumem formato de gracejo, chacota ou ironia. A atração do autor é a impressão de que estará criando uma “marca” pessoal, que estaria sendo criativo e original na colocação de algo mais complexo.
O autor sempre acha que sua frase é a mais apropriada para mostrar sua opinião, ou posição, sobre o assunto. Acha que a frase “vai pegar bem” porque seria espirituosa, inteligente ou original. Que a frase vai levá-lo “à mídia”.
A última opção é o que ocorre, com certeza, porque ela não vai “pegar bem”. Vai “pegar mal” e o público entenderá de forma totalmente diferente da esperada pelo autor, será interpretada negativamente e aí a vaca vai pro brejo. Não haverá explicações que possam convencer o contrário. O espaço na mídia foi conquistado, só que de forma negativa.
Se todos sabem disto porque insistem ? Muitas vezes o cansaço ou o mau humor podem levar a estes lapsos verbais. Outras vezes é a vaidade, o desejo de parecer ser espirituoso ou inteligente. O problema é que as explicações posteriores causam muito menos impacto do que a própria frase infeliz, que acaba ficando na memória das pessoas por muito tempo.
Aqui em Extrema tivemos um candidato a vice-prefeito que disse esta celebre frase: "Vamos tirar Extrema do buraco !" , esquecendo-se que o mandato que terminava era de um candidato de seu partido, dando aos opositores a oportunidade da chacota.
Tenho ouvido muitas frases, algumas até aparecerão na próxima campanha, com certeza. Veremos o acerto delas. O importante é a pessoa saber controlar o relacionamento de sua mente com sua língua. A palavra é como bala de revolver. Uma vez apertado o gatilho não tem como segurar a bala e o estrago estará garantido. Como diria aquela artista cômica da TV. “Eu só abro a boca quando tenho certeza” ! O segredo está na "certeza." E aí mora o perigo.
Isto é regra, todo mundo sabe, mas continuam a pratica. O objetivo é aparecer mas o tiro pode sair pela culatra. Um “pequeno grande erro” pode prejudicar e marcar a imagem da pessoa, ou do político, pelo resto da vida. No caso do político, pode até representar a perda de uma eleição e a perda de sua imagem. Não nos faltam exemplos.
Maluf um dia disse: Estupra, mas não mata!, referindo-se a um crime de estupro em São Paulo. Passou muito tempo dando explicações.
Outra vez disse: Votem no Pitta. Se ele não for um bom prefeito nunca mais votem em mim! E todo mundo sabe no que deu.
Marta Suplicy disse: Relaxem e gozem, referindo-se a problemas de congestionamento de passageiros nos aeroportos brasileiros.
Um candidato a Presidência nos EUA disse: É preciso estudar muito, fazer os deveres, para ser inteligente, ter êxito, caso contrário acabará enfiado no Iraque.
Referia-se à Política de Bush, mas ficou entendido que ofendia as pessoas pobres dando a entender que estas eram enviadas para a Guerra.
Explicou muito e teve que desistir da sua candidatura.
Esta semana uma Ministro brasileiro disse: "Só saio do Ministério à bala" referindo-se à pressão da mídia pela sua demissão. Mas o entendimento foi diferente. Soou como um desafio à Presidente da Republica à possibilidade de sua demissão.
As características de declarações infelizes são conhecidas. Podem agredir o eleitor ou a pessoa, geralmente seriam desnecessárias, são tentativas de “frases de efeito”, e sempre repetidas, mas sempre ficam associadas ao político, ou à pessoa que pronunciou, nunca serão esquecidas pelo eleitor ou pela pessoa que ouviu, e, geralmente, provocam perdas políticas ou perda de amigos e admiradores pessoais.
As tais “frases de efeito” poderiam ser dispensadas. Nada acrescentam ao objetivo da comunicação e, via de regra, assumem formato de gracejo, chacota ou ironia. A atração do autor é a impressão de que estará criando uma “marca” pessoal, que estaria sendo criativo e original na colocação de algo mais complexo.
O autor sempre acha que sua frase é a mais apropriada para mostrar sua opinião, ou posição, sobre o assunto. Acha que a frase “vai pegar bem” porque seria espirituosa, inteligente ou original. Que a frase vai levá-lo “à mídia”.
A última opção é o que ocorre, com certeza, porque ela não vai “pegar bem”. Vai “pegar mal” e o público entenderá de forma totalmente diferente da esperada pelo autor, será interpretada negativamente e aí a vaca vai pro brejo. Não haverá explicações que possam convencer o contrário. O espaço na mídia foi conquistado, só que de forma negativa.
Se todos sabem disto porque insistem ? Muitas vezes o cansaço ou o mau humor podem levar a estes lapsos verbais. Outras vezes é a vaidade, o desejo de parecer ser espirituoso ou inteligente. O problema é que as explicações posteriores causam muito menos impacto do que a própria frase infeliz, que acaba ficando na memória das pessoas por muito tempo.
Aqui em Extrema tivemos um candidato a vice-prefeito que disse esta celebre frase: "Vamos tirar Extrema do buraco !" , esquecendo-se que o mandato que terminava era de um candidato de seu partido, dando aos opositores a oportunidade da chacota.
Tenho ouvido muitas frases, algumas até aparecerão na próxima campanha, com certeza. Veremos o acerto delas. O importante é a pessoa saber controlar o relacionamento de sua mente com sua língua. A palavra é como bala de revolver. Uma vez apertado o gatilho não tem como segurar a bala e o estrago estará garantido. Como diria aquela artista cômica da TV. “Eu só abro a boca quando tenho certeza” ! O segredo está na "certeza." E aí mora o perigo.
EXTREMA DE ONTEM E DE HOJE.
Relembro Extrema em 1.991, quando por aqui cheguei. Ruas tranqüilas, poucos carros, pessoas passeando a pé, cruzando as ruas na maior calma. Típica cidadezinha do interior. Estive na inauguração da Rodoviária, que parecia enorme para a cidade tão pequena. A cidade começava a ser mudada.
Mas os tempos foram passando, a cidade foi crescendo, mais gente, mais carros, mais movimento, e de repente Extrema já não é mais aquela.
Hoje temos problemas de trânsito, acidentes, congestionamento na hora de pico, rodoviária lotada em alguns horários, enfim, tudo que uma cidade grande tem, Extrema também tem. E aí vem a necessidade de planejar e racionalizar os espaços. E Extrema está fazendo a lição de casa. Não é possível derrubar as casas e fazer mais ruas.
Já está provado que semáforos não são soluções, pelo contrário, são causadores de graves acidentes. Enquanto um confia cegamente no semáforo, outro passa por ele cegamente e em alta velocidade. Pronto ! Aí está o grave acidente. Sinalização horizontal e, principalmente, educação no trânsito apresentam melhores resultados. Não tendo semáforo todos transitam com mais atenção. Na prática, ninguém confia em ninguém. Todo mundo dirige com mais atenção, e cuidados.
A antiga Fernão Dias, que cruzava a cidade seria o local mais perigoso da cidade se ainda estivesse por ali. Felizmente houve a alteração do traçado e restou-nos a pista para ser aproveitada na forma que a Prefeitura pudesse. A construção da Av. Nicolau Cezarino foi providencial. Deu à cidade uma rota de aproximação ideal e ares de modernidade. As construções de rotatórias, inicialmente muito criticada, mostraram que a Administração Municipal estava no caminho certo. Acabaram-se os constantes acidentes, os acessos para a cidade ficaram mais seguros e mais práticos.
Dentro da cidade os espaços nas ruas e avenidas, disputados pelos ônibus, caminhões, carros, motos e pedestres foram ficando pequenos, disputados. Surge então a necessidade de replanejar a cidade. Vamos começar a ter ruas de mão única, as contra-mãos, retornos, vias paralelas, estacionamento regulamentado. Logo teremos nossas experiências com estacionamento a 45º. Afinal, o número de veículos na cidade tem aumentado constantemente.
Basta observar os horários de pico, ( almoço e às 17,00 horas ). Algumas ruas, como a Benjamin Constant e a João Mendes, ficam congestionadas e confusas.
Não há mais espaço para carros estacionados nos dois lados e veículos pesados, como ônibus e caminhões, transitarem em mão dupla.
A Prefeitura tem um departamento ( trânsito@extrema.mg.gov.br ) que está planejando, implementando e cuidando para que tudo possa funcionar na melhor forma possível. Agora, é preciso que a população também colabore respeitando as sinalizações, faixas de pedestres, estacionamento regulamentado. E que entendam que qualquer alteração não tem por objetivo prejudicar ou beneficiar alguém, individualmente falando, mas solucionar para todos.
O cidadão tem todo o direito a fazer críticas e dar sugestões. Mas antes deve observar atentamente se a maioria está sendo beneficiada. Não adianta reclamar do ponto de ônibus em frente a sua casa. Ele será sempre colocado em frente a alguma casa, mas depois de um estudo técnico. Não adianta reclamar que terá que andar com o carro mais um ou dois quarteirões porque sua rua ficou com mão única. Tem que ver se o benefício de muitos é maior que o transtorno de poucos.
Cito o exemplo da Rua Capitão Germano, transformada em mão única recentemente. Acabaram-se os congestionamentos. A rua ficou ampla, limpa, fácil de ser percorrida, e, principalmente, mais segura. O retorno pela via paralela também ficou ótimo. Mais tranqüilo, sem ter que encontrar um grande ônibus tapando toda a pista.
E deixo uma sugestão, que mais cedo ou mais tarde será inevitável: A Rua Benjamin Constant, entre a Tancredo Neves e a Capitão Germano precisa também ser transformada em mão única, com retorno pela 22 de Julho, também ampla. Teríamos duas amplas avenidas, com trânsito facilitado, estacionamento facilitado, maior segurança ao pedestre. Logo teremos a nova Av. Lavapés ligando a Nicolau Cezarino ao Bairro do Agenor e à Estrada do Salto e o tráfego pesado na cidade vai diminuir. Vamos ter também a nossa marginal.
Quem viu Extrema em 1.991 e ver em 2.012 terá uma grata surpresa. A cidade mudou, e para melhor.
Mas os tempos foram passando, a cidade foi crescendo, mais gente, mais carros, mais movimento, e de repente Extrema já não é mais aquela.
Hoje temos problemas de trânsito, acidentes, congestionamento na hora de pico, rodoviária lotada em alguns horários, enfim, tudo que uma cidade grande tem, Extrema também tem. E aí vem a necessidade de planejar e racionalizar os espaços. E Extrema está fazendo a lição de casa. Não é possível derrubar as casas e fazer mais ruas.
Já está provado que semáforos não são soluções, pelo contrário, são causadores de graves acidentes. Enquanto um confia cegamente no semáforo, outro passa por ele cegamente e em alta velocidade. Pronto ! Aí está o grave acidente. Sinalização horizontal e, principalmente, educação no trânsito apresentam melhores resultados. Não tendo semáforo todos transitam com mais atenção. Na prática, ninguém confia em ninguém. Todo mundo dirige com mais atenção, e cuidados.
A antiga Fernão Dias, que cruzava a cidade seria o local mais perigoso da cidade se ainda estivesse por ali. Felizmente houve a alteração do traçado e restou-nos a pista para ser aproveitada na forma que a Prefeitura pudesse. A construção da Av. Nicolau Cezarino foi providencial. Deu à cidade uma rota de aproximação ideal e ares de modernidade. As construções de rotatórias, inicialmente muito criticada, mostraram que a Administração Municipal estava no caminho certo. Acabaram-se os constantes acidentes, os acessos para a cidade ficaram mais seguros e mais práticos.
Dentro da cidade os espaços nas ruas e avenidas, disputados pelos ônibus, caminhões, carros, motos e pedestres foram ficando pequenos, disputados. Surge então a necessidade de replanejar a cidade. Vamos começar a ter ruas de mão única, as contra-mãos, retornos, vias paralelas, estacionamento regulamentado. Logo teremos nossas experiências com estacionamento a 45º. Afinal, o número de veículos na cidade tem aumentado constantemente.
Basta observar os horários de pico, ( almoço e às 17,00 horas ). Algumas ruas, como a Benjamin Constant e a João Mendes, ficam congestionadas e confusas.
Não há mais espaço para carros estacionados nos dois lados e veículos pesados, como ônibus e caminhões, transitarem em mão dupla.
A Prefeitura tem um departamento ( trânsito@extrema.mg.gov.br ) que está planejando, implementando e cuidando para que tudo possa funcionar na melhor forma possível. Agora, é preciso que a população também colabore respeitando as sinalizações, faixas de pedestres, estacionamento regulamentado. E que entendam que qualquer alteração não tem por objetivo prejudicar ou beneficiar alguém, individualmente falando, mas solucionar para todos.
O cidadão tem todo o direito a fazer críticas e dar sugestões. Mas antes deve observar atentamente se a maioria está sendo beneficiada. Não adianta reclamar do ponto de ônibus em frente a sua casa. Ele será sempre colocado em frente a alguma casa, mas depois de um estudo técnico. Não adianta reclamar que terá que andar com o carro mais um ou dois quarteirões porque sua rua ficou com mão única. Tem que ver se o benefício de muitos é maior que o transtorno de poucos.
Cito o exemplo da Rua Capitão Germano, transformada em mão única recentemente. Acabaram-se os congestionamentos. A rua ficou ampla, limpa, fácil de ser percorrida, e, principalmente, mais segura. O retorno pela via paralela também ficou ótimo. Mais tranqüilo, sem ter que encontrar um grande ônibus tapando toda a pista.
E deixo uma sugestão, que mais cedo ou mais tarde será inevitável: A Rua Benjamin Constant, entre a Tancredo Neves e a Capitão Germano precisa também ser transformada em mão única, com retorno pela 22 de Julho, também ampla. Teríamos duas amplas avenidas, com trânsito facilitado, estacionamento facilitado, maior segurança ao pedestre. Logo teremos a nova Av. Lavapés ligando a Nicolau Cezarino ao Bairro do Agenor e à Estrada do Salto e o tráfego pesado na cidade vai diminuir. Vamos ter também a nossa marginal.
Quem viu Extrema em 1.991 e ver em 2.012 terá uma grata surpresa. A cidade mudou, e para melhor.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
CHEFE - NÃO BASTA QUERER SER. PRECISA SABER.
O Chefe, investido de autoridade, assume responsabilidades. É a norma.
Ao escolher seus auxiliares, e delegar poderes a eles, o Chefe não está se livrando das responsabilidades, pois é ele quem escolhe seus auxiliares. Se ocorrer uma falha claramente atribuível ao auxiliar, ela será também imputada ao Chefe.
Pode ser que não lhe seja imputada a falha, especificamente falando, mas lhe será cobrado o critério na escolha do auxiliar que falhou, ou mesmo nos poderes que lhe concedeu. Por esta razão é que se exige do Chefe uma constante supervisão sobre seus comandados.
A questão não fica só na relação responsabilidade-poder-falha. Existe a complexidade que individualiza quem assume a Chefia. Este deve se assegurar antecipadamente de que possui o comando dos meios para executar a tarefa que lhe foi dada.
“Quem dá a missão, dá os meios”. Este é um ditado militar quem bem define esta regra.
Ao assumir uma responsabilidade sem contar com os meios necessários para cumprir o objetivo é ,certamente, procurar o desastre. Se não existem os meios o insucesso será uma certeza. E será este insucesso que “marcará” a pessoa que tinha a responsabilidade da tarefa, e de nada vai adiantar reclamar posteriormente que não tinha os meios necessários para realizá-la.
E quando se fala “meios” entendem-se: jurídicos, econômicos, técnicos, pessoal, tempo, colaboração de outros Chefes, etc. Assim, quando chamado a assumir uma responsabilidade o futuro Chefe deve exigir, e estar certo de ter, todos os meios que julgar necessário, até podendo exagerar um pouco nas suas previsões, prevendo alguma falha de planejamento. Melhor sobrar do que faltar.
Parece tudo simples, fácil. Mas nem sempre as coisas acontecem desta forma.
É comum ocorrerem erros dado às expectativas do projeto ou da tarefa assumida ou o trabalho do Chefe cresce além de seus limites e também ultrapassa a disponibilidade dos “meios” alocados. Se isto acontece e o Chefe não redefinir a meta ou aumentar a disponibilidade dos “meios”, ele estará dentro de uma armadilha.
Mesmo planejando, prevendo, podem ocorrer imprevistos que inviabilizarão o atendimento às necessidades dos tais “meios”. Trazendo esta realidade para a área política vamos encontrar explicações. A política tem sua dinâmica e a todo momento ocorrem mudanças nos planejamentos já feitos. Os compromissos são, geralmente, assumidos verbalmente e as responsabilidades nem sempre são definidas com precisão. Há, na política, um pouco de imprecisão, subjetividade e até a incerteza. Fatores estes que podem alterar a qualquer momento o equilíbrio da balança de responsabilidade-poder-falha.
É por isto que o Chefe tem que estar sempre atento a esta balança e ao equilíbrio entre a responsabilidade assumida e os “meios” necessários para executá-la.
Responsabilidade e “meios” são dois pólos que não podem se distanciar. Ao primeiro sinal de afastamento o Chefe deve tentar, ou o aumento da disponibilidades de “meios” ou o replanejamento da responsabilidade. Esta é a armadilha que não se deve deixar armar-se.
Ao escolher seus auxiliares, e delegar poderes a eles, o Chefe não está se livrando das responsabilidades, pois é ele quem escolhe seus auxiliares. Se ocorrer uma falha claramente atribuível ao auxiliar, ela será também imputada ao Chefe.
Pode ser que não lhe seja imputada a falha, especificamente falando, mas lhe será cobrado o critério na escolha do auxiliar que falhou, ou mesmo nos poderes que lhe concedeu. Por esta razão é que se exige do Chefe uma constante supervisão sobre seus comandados.
A questão não fica só na relação responsabilidade-poder-falha. Existe a complexidade que individualiza quem assume a Chefia. Este deve se assegurar antecipadamente de que possui o comando dos meios para executar a tarefa que lhe foi dada.
“Quem dá a missão, dá os meios”. Este é um ditado militar quem bem define esta regra.
Ao assumir uma responsabilidade sem contar com os meios necessários para cumprir o objetivo é ,certamente, procurar o desastre. Se não existem os meios o insucesso será uma certeza. E será este insucesso que “marcará” a pessoa que tinha a responsabilidade da tarefa, e de nada vai adiantar reclamar posteriormente que não tinha os meios necessários para realizá-la.
E quando se fala “meios” entendem-se: jurídicos, econômicos, técnicos, pessoal, tempo, colaboração de outros Chefes, etc. Assim, quando chamado a assumir uma responsabilidade o futuro Chefe deve exigir, e estar certo de ter, todos os meios que julgar necessário, até podendo exagerar um pouco nas suas previsões, prevendo alguma falha de planejamento. Melhor sobrar do que faltar.
Parece tudo simples, fácil. Mas nem sempre as coisas acontecem desta forma.
É comum ocorrerem erros dado às expectativas do projeto ou da tarefa assumida ou o trabalho do Chefe cresce além de seus limites e também ultrapassa a disponibilidade dos “meios” alocados. Se isto acontece e o Chefe não redefinir a meta ou aumentar a disponibilidade dos “meios”, ele estará dentro de uma armadilha.
Mesmo planejando, prevendo, podem ocorrer imprevistos que inviabilizarão o atendimento às necessidades dos tais “meios”. Trazendo esta realidade para a área política vamos encontrar explicações. A política tem sua dinâmica e a todo momento ocorrem mudanças nos planejamentos já feitos. Os compromissos são, geralmente, assumidos verbalmente e as responsabilidades nem sempre são definidas com precisão. Há, na política, um pouco de imprecisão, subjetividade e até a incerteza. Fatores estes que podem alterar a qualquer momento o equilíbrio da balança de responsabilidade-poder-falha.
É por isto que o Chefe tem que estar sempre atento a esta balança e ao equilíbrio entre a responsabilidade assumida e os “meios” necessários para executá-la.
Responsabilidade e “meios” são dois pólos que não podem se distanciar. Ao primeiro sinal de afastamento o Chefe deve tentar, ou o aumento da disponibilidades de “meios” ou o replanejamento da responsabilidade. Esta é a armadilha que não se deve deixar armar-se.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
FESTA COM DINHEIRO DO POVO
**** INDIGNAÇÃO ***
BOM ACABEI DE CHEGAR... ONDE ACABEI DE DEPARAR COM UM MEGA EVENTO REALIZADO PELA PREFEITURA DO ITATIBA, UM MEGA SHOW REALIZADO PELO J QUEST GRÁTIS, FORA OUTROS GRANDES SHOWS QUE SE REALIZARAM DURANTE 2 SEMANAS DENTRE ELES CPM 22, FERNANDO E SOROCABA E ETC... UMA MEGA INFRAESTRUTURA ONDE TINHA ESTACIONAMENTO GRÁTIS E COM O PROPOSITO DE BENEFICIAR OS MORADORES E AS ENTIDADES QUE NECESSITAM DE APOIO SENDO ASSIM DOADOS OS ESPAÇOS NO RECINTO... BOM SEGUE O MEU PARECER COMO UM CIDADE COMO ITATIBA CONSEGUE REALIZAR TAL EVENTO COM TANTAS ATRACÕES GRÁTIS E FAMOSAS E EXTREMA NUNCA FEZ NADA PARECIDO? UMA CIDADE QUE SE JULGA TAO RICA? O SEGUNDO MAIOR PIB DO ESTADO? REFERENCIA EM SUSTENTABILIDADE, COMO NÃO CONSEGUE TRAZER NADA A POPULAÇÃO DE MANEIRA GRATUITA? COMO NÃO CONSEGUE FAZER UM ANIVERSÁRIO DA CIDADE REFERENCIA AO ESTADO E AO STATUS QUE JULGAR TER?? E NÃO INDO MUITO LONGE ESTIVE EM ATIBAIA MÊS PASSADO ONDE A PREFEITURA TROUXE GRÁTIS A TODA A POPULAÇÃO ATRAÇÕES COMO CHARLIE BROWN E CHIMARRUTS EM UM EVENTO DE ESPORTES RADICAIS COMO TEMOS AQUI O EXTREMA ADVENTURE... GOSTARIA DE EXPLICAÇÕES... ONDE ESTA O PROBLEMA? SERÁ QUE NÃO MERECEMOS UM ANIVERSÁRIO DA CIDADE COM UMA MEGA FESTA NÃO UM EVENTO IDÊNTICO ANO APÓS ANO??? SERÁ QUE NÓS NÃO SOMOS MERECEDORES DE UM EVENTO GRANDE COM ENTRADA GRATUITA? FALTA DE CAPACIDADE? FALTA DE INTERESSE DA POLÍTICA?? OU DESINTERESSE AO QUE POPULAÇÃO NECESSITA??
SEGUE O MEU PARECER OS QUE POSSUEM O MESMO PENSAMENTO FAVOR COMPARTILHAR ... E ACRESCENTAR O QUE FALTA... POIS A HORA DE RECLAMAR E REVINDICAR E AGORA
Este texto, que colei da internet, postado por um jovem extremense é uma demonstração de quando a pessoa olha apenas para seu interesse pessoal, ou para o interesse de seu grupo.
Qualquer um sabe e tem observado que as festas em Extrema tem sido cada vez melhores. O último MotFest é uma prova. Quando o jovem pergunta se o povo não merece um grande evento com entrada gratuita esquece que o orçamento da cidade não pertence apenas às pessoas que gostam, ou freqüentam, festas, ou aos jovens que apreciam grupos de rock, Pop ou sertanejos. O orçamento pertence a todos os cidadãos, principalmente àqueles que necessitam uma boa escola para seus filhos, uma boa creche para deixar sua criança enquanto a mamãe trabalha, um excelente serviço odontológico totalmente gratuito e um serviço de Saúde que atenda às necessidades mais elementares.
Em Extrema virou moda uma parte da população achar que porque a cidade tem um bom orçamento tudo tem que ser de graça. Extrema já oferece Carnaval na Praça, Festas de Natal e Ano Novo na praça, Festival de Inverno, Mot Fest, Festa das Crianças, Festa de Santa Rita, Festa de Aniversário da Cidade e mais um monte de eventos, tudo de graça para divertir o povo. Mas eventos onde tenha a presença de artistas consagrados, com cachês altíssimos, não podem ser pagos com dinheiro do povo. É justo que quem aprecie, pague.
Quem mora em Itatiba, se quiser trabalhar tem que viajar para Campinas, Jundiaí e até para Extrema. Se precisar de um atendimento médico mais urgente vai para Campinas.
Procure saber quais indústrias estão em Itatiba, qual o nível de desemprego da cidade, qual a renda da cidade.
Dados de 2.008 indicam: PIB de Itatiba R$ 2.549.778,357 mil e de Extrema R$ 1.252.192,042 mil
Renda per Capta em Itatiba R$ 26.161,00 e em Extrema R$ 47.366,00
População de Itatiba 101.000 hab. – Extrema 25.000 hab.
Com metade do PIB e um quarto da população, Extrema tem o dobro de renda per Capta. É assim que se distribui renda e orçamento e não fazendo festas gratuitas.
BOM ACABEI DE CHEGAR... ONDE ACABEI DE DEPARAR COM UM MEGA EVENTO REALIZADO PELA PREFEITURA DO ITATIBA, UM MEGA SHOW REALIZADO PELO J QUEST GRÁTIS, FORA OUTROS GRANDES SHOWS QUE SE REALIZARAM DURANTE 2 SEMANAS DENTRE ELES CPM 22, FERNANDO E SOROCABA E ETC... UMA MEGA INFRAESTRUTURA ONDE TINHA ESTACIONAMENTO GRÁTIS E COM O PROPOSITO DE BENEFICIAR OS MORADORES E AS ENTIDADES QUE NECESSITAM DE APOIO SENDO ASSIM DOADOS OS ESPAÇOS NO RECINTO... BOM SEGUE O MEU PARECER COMO UM CIDADE COMO ITATIBA CONSEGUE REALIZAR TAL EVENTO COM TANTAS ATRACÕES GRÁTIS E FAMOSAS E EXTREMA NUNCA FEZ NADA PARECIDO? UMA CIDADE QUE SE JULGA TAO RICA? O SEGUNDO MAIOR PIB DO ESTADO? REFERENCIA EM SUSTENTABILIDADE, COMO NÃO CONSEGUE TRAZER NADA A POPULAÇÃO DE MANEIRA GRATUITA? COMO NÃO CONSEGUE FAZER UM ANIVERSÁRIO DA CIDADE REFERENCIA AO ESTADO E AO STATUS QUE JULGAR TER?? E NÃO INDO MUITO LONGE ESTIVE EM ATIBAIA MÊS PASSADO ONDE A PREFEITURA TROUXE GRÁTIS A TODA A POPULAÇÃO ATRAÇÕES COMO CHARLIE BROWN E CHIMARRUTS EM UM EVENTO DE ESPORTES RADICAIS COMO TEMOS AQUI O EXTREMA ADVENTURE... GOSTARIA DE EXPLICAÇÕES... ONDE ESTA O PROBLEMA? SERÁ QUE NÃO MERECEMOS UM ANIVERSÁRIO DA CIDADE COM UMA MEGA FESTA NÃO UM EVENTO IDÊNTICO ANO APÓS ANO??? SERÁ QUE NÓS NÃO SOMOS MERECEDORES DE UM EVENTO GRANDE COM ENTRADA GRATUITA? FALTA DE CAPACIDADE? FALTA DE INTERESSE DA POLÍTICA?? OU DESINTERESSE AO QUE POPULAÇÃO NECESSITA??
SEGUE O MEU PARECER OS QUE POSSUEM O MESMO PENSAMENTO FAVOR COMPARTILHAR ... E ACRESCENTAR O QUE FALTA... POIS A HORA DE RECLAMAR E REVINDICAR E AGORA
Este texto, que colei da internet, postado por um jovem extremense é uma demonstração de quando a pessoa olha apenas para seu interesse pessoal, ou para o interesse de seu grupo.
Qualquer um sabe e tem observado que as festas em Extrema tem sido cada vez melhores. O último MotFest é uma prova. Quando o jovem pergunta se o povo não merece um grande evento com entrada gratuita esquece que o orçamento da cidade não pertence apenas às pessoas que gostam, ou freqüentam, festas, ou aos jovens que apreciam grupos de rock, Pop ou sertanejos. O orçamento pertence a todos os cidadãos, principalmente àqueles que necessitam uma boa escola para seus filhos, uma boa creche para deixar sua criança enquanto a mamãe trabalha, um excelente serviço odontológico totalmente gratuito e um serviço de Saúde que atenda às necessidades mais elementares.
Em Extrema virou moda uma parte da população achar que porque a cidade tem um bom orçamento tudo tem que ser de graça. Extrema já oferece Carnaval na Praça, Festas de Natal e Ano Novo na praça, Festival de Inverno, Mot Fest, Festa das Crianças, Festa de Santa Rita, Festa de Aniversário da Cidade e mais um monte de eventos, tudo de graça para divertir o povo. Mas eventos onde tenha a presença de artistas consagrados, com cachês altíssimos, não podem ser pagos com dinheiro do povo. É justo que quem aprecie, pague.
Quem mora em Itatiba, se quiser trabalhar tem que viajar para Campinas, Jundiaí e até para Extrema. Se precisar de um atendimento médico mais urgente vai para Campinas.
Procure saber quais indústrias estão em Itatiba, qual o nível de desemprego da cidade, qual a renda da cidade.
Dados de 2.008 indicam: PIB de Itatiba R$ 2.549.778,357 mil e de Extrema R$ 1.252.192,042 mil
Renda per Capta em Itatiba R$ 26.161,00 e em Extrema R$ 47.366,00
População de Itatiba 101.000 hab. – Extrema 25.000 hab.
Com metade do PIB e um quarto da população, Extrema tem o dobro de renda per Capta. É assim que se distribui renda e orçamento e não fazendo festas gratuitas.
MINAS VAI PERDER 46 MILHÕES DE REAIS
MINAS GERAIS VAI PERDER 46 MILHÕES POR CULPA DO PT
O Senador Dornelles apresentou no Senado proposta para divisão dos Royalties do Petróleo entre Estados produtos e não produtores, e esta proposta dava a Minas Gerais ganhos de 791 milhões de reais. 19 senadores, inclusive Aécio Neves, votaram a favor, e em defesa do Estado de Minas Gerais e seus direitos.
Mas o PT preferiu apoiar a proposta federal, que beneficia as empresas petroleiras, e defendeu uma outra proposta que trará ao Estado mineiro apenas 745 milhões de reais. Perdemos a bagatela de 46 milhões de reais. Toda vez que o PT tem que escolher entre os interesses do povo e do PT, prefere escolher o interesse do partido.
Quem quiser conferir detalhes da noticia acesse: www.minastransperenciaeresultado.com.br
São estas coisas que me deixam preocupados quando me falam de o PT assumir o comando em Extrema. Nada tenho contra os políticos petistas de nossa cidade. Com certeza eles também querem o bem da cidade. Me preocupa os petistas que virão de fora para controlar a cidade.Aí mora o perigo.
Este é o PT sem bandeira. Assim como digo que o Capital não tem bandeira, vai onde dá lucro, o PT sem bandeira é a mesma coisa. Vai onde tem dinheiro.
Observem se o PT se interessa pelo governo de uma pequena cidade, sem orçamento, sem riquezas. Mas onde tem grana eles investem para conquistar o "puder" e depois, bem, depois todo mundo sabe o que acontece.
O Senador Dornelles apresentou no Senado proposta para divisão dos Royalties do Petróleo entre Estados produtos e não produtores, e esta proposta dava a Minas Gerais ganhos de 791 milhões de reais. 19 senadores, inclusive Aécio Neves, votaram a favor, e em defesa do Estado de Minas Gerais e seus direitos.
Mas o PT preferiu apoiar a proposta federal, que beneficia as empresas petroleiras, e defendeu uma outra proposta que trará ao Estado mineiro apenas 745 milhões de reais. Perdemos a bagatela de 46 milhões de reais. Toda vez que o PT tem que escolher entre os interesses do povo e do PT, prefere escolher o interesse do partido.
Quem quiser conferir detalhes da noticia acesse: www.minastransperenciaeresultado.com.br
São estas coisas que me deixam preocupados quando me falam de o PT assumir o comando em Extrema. Nada tenho contra os políticos petistas de nossa cidade. Com certeza eles também querem o bem da cidade. Me preocupa os petistas que virão de fora para controlar a cidade.Aí mora o perigo.
Este é o PT sem bandeira. Assim como digo que o Capital não tem bandeira, vai onde dá lucro, o PT sem bandeira é a mesma coisa. Vai onde tem dinheiro.
Observem se o PT se interessa pelo governo de uma pequena cidade, sem orçamento, sem riquezas. Mas onde tem grana eles investem para conquistar o "puder" e depois, bem, depois todo mundo sabe o que acontece.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
A ARTE DE ENGOLIR SAPOS
Uma das coisas que se aprende muito rapidamente na política é a arte de engolir sapos. Seja por inexperiência ou inocência, seja por necessidade ou objetividade, o neo-político vai engolindo os anuros que lhe são servidos. Crús, sem tempero, não importa. Tem que engolir.
Mas já aprendi também que os que detém o poder parecem ter o apetite bem maior, tal a quantidade de sapos que precisam engolir diariamente.
Já perceberam que todo político experiente é barrigudo ? Seriam sapos engolidos ? Mas a convivência com os bichinhos vai nos dando uma certa estrutura que acabará nos sendo muito útil por toda a vida. É uma dieta indigesta mas o ser humano a tudo se adapta.
Respirar fundo e segurar o ímpeto não é uma coisa fácil de se fazer e também não se aprende da noite para o dia. No momento da raiva, fazemos coisas que podemos nos arrepender para o resto da vida. Assim, este exercício - constante - de auto-controle, deve nos motivar sempre a continuar tentando um equilíbrio emocional.
Costumo dizer que Deus nos deu dois ouvidos para ouvir melhor o que nos vem, dois olhos para enxergar bem as situações e uma boca para falar somente o necessário! E mesmo assim nos metemos em "fria" porque nossa língua muitas vezes parece ser uma cobra fora de controle em nossa boca.
Quantos de nós não tivemos que engolir sapos até hoje, em todos os setores de nossas vidas (social, profissional e até familiar). Quando surgem tais "sapos", principalmente na vida profissional, entendo que devemos mostrar nosso descontentamento e desaprovação de forma não agressiva, quer seja por palavras e gestos, e preferivelmente de forma não publica; a não ser que não haja outra forma ou modo,
Após nossa desaprovação, deveremos manter o silêncio. É a melhor forma para darmos uma resposta e mostrarmos que estávamos certos em nossos pontos de vista,
Passei por várias situações em que tive que engolir sapos, e reparei que utilizando tal procedimento, passei a ser cada vez mais respeitado e minhas sugestões acatadas.
Para agirmos desta forma, devemos conhecer e analisar profundamente o tipo de problema -sapo-, antes de darmos nossa opinião sugestão.
Costumo dizer que na vida devemos lutar judô e não boxe. Explicando: quando se luta boxe, você dá um sôco e leva outro. Em pouco tempo estão, os dois, muito machucados. Quando se luta judô, você se utiliza do peso do adversário para jogá-lo no chão.
Agora tirem suas conclusões. Judô ou boxe?
Acho que cresci muito depois desta dieta nada agradável.
Respirar fundo, raciocinar enquanto isto e segurar o ímpeto. Costumo dizer, em linguagem bem xula: Autoconhecimento não nos isenta de cair-sentado na lama, mas nos dá condições de levantar mais rápido!
Contar até dez, quando criança, até era fácil, mas curiosamente, depois de adulto parece que fica mais difícil. O negócio é praticar, cada dia, para que o sapo fique mais palatável e chegue um dia em que você o considerará uma iguaria especial. Sem nenhum maquiavelismo.
Mas já aprendi também que os que detém o poder parecem ter o apetite bem maior, tal a quantidade de sapos que precisam engolir diariamente.
Já perceberam que todo político experiente é barrigudo ? Seriam sapos engolidos ? Mas a convivência com os bichinhos vai nos dando uma certa estrutura que acabará nos sendo muito útil por toda a vida. É uma dieta indigesta mas o ser humano a tudo se adapta.
Respirar fundo e segurar o ímpeto não é uma coisa fácil de se fazer e também não se aprende da noite para o dia. No momento da raiva, fazemos coisas que podemos nos arrepender para o resto da vida. Assim, este exercício - constante - de auto-controle, deve nos motivar sempre a continuar tentando um equilíbrio emocional.
Costumo dizer que Deus nos deu dois ouvidos para ouvir melhor o que nos vem, dois olhos para enxergar bem as situações e uma boca para falar somente o necessário! E mesmo assim nos metemos em "fria" porque nossa língua muitas vezes parece ser uma cobra fora de controle em nossa boca.
Quantos de nós não tivemos que engolir sapos até hoje, em todos os setores de nossas vidas (social, profissional e até familiar). Quando surgem tais "sapos", principalmente na vida profissional, entendo que devemos mostrar nosso descontentamento e desaprovação de forma não agressiva, quer seja por palavras e gestos, e preferivelmente de forma não publica; a não ser que não haja outra forma ou modo,
Após nossa desaprovação, deveremos manter o silêncio. É a melhor forma para darmos uma resposta e mostrarmos que estávamos certos em nossos pontos de vista,
Passei por várias situações em que tive que engolir sapos, e reparei que utilizando tal procedimento, passei a ser cada vez mais respeitado e minhas sugestões acatadas.
Para agirmos desta forma, devemos conhecer e analisar profundamente o tipo de problema -sapo-, antes de darmos nossa opinião sugestão.
Costumo dizer que na vida devemos lutar judô e não boxe. Explicando: quando se luta boxe, você dá um sôco e leva outro. Em pouco tempo estão, os dois, muito machucados. Quando se luta judô, você se utiliza do peso do adversário para jogá-lo no chão.
Agora tirem suas conclusões. Judô ou boxe?
Acho que cresci muito depois desta dieta nada agradável.
Respirar fundo, raciocinar enquanto isto e segurar o ímpeto. Costumo dizer, em linguagem bem xula: Autoconhecimento não nos isenta de cair-sentado na lama, mas nos dá condições de levantar mais rápido!
Contar até dez, quando criança, até era fácil, mas curiosamente, depois de adulto parece que fica mais difícil. O negócio é praticar, cada dia, para que o sapo fique mais palatável e chegue um dia em que você o considerará uma iguaria especial. Sem nenhum maquiavelismo.
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