O Vereador Euizer está mesmo mais perdido que cachorro que caiu do caminhão de mudança no novo bairro. Já não bastavam as mentiras de sempre, que todo mundo já estava acostumado, agora deu de exagerar. Vejam o que escreveu no papel sujo de tinta.
Disse o Vereador Mentira que ele havia me colocado no pau e eu teria de pagar uns 20 paus para ele e que ele retirou a ação porque eu implorei ao juiz. Esta é a mentira. Vamos à verdade, que está nos autos e nosso juiz é a maior prova disto. Ou quem quiser pode falar com o Dr. Waldomiro Cardoso, que fez minha defesa na época. Ah! O Tatu também havia feito ações e também retirou. Queria ver este vereador dizer na cara do juiz esta mentira.
De fato, ele fez duas ações contra mim. Danos materiais e danos pessoais. Dizia que eu o acusei de formação de quadrilha quando do evento dos salários errados dos vereadores, que, aliás, terão que devolver agora em novembro. Se vão devolver é porque estava errado. Logo...
Em contra partida eu o acusava de danos materiais por ter me ofendido usando a Tribuna da Câmara. Pedi 50 salários mínimos de indenização. Soma, diminui, multiplica e noves fora, bingo ! Meu advogado estava certo de que ganharíamos todas as causas. As deles e a nossa. Eu não teria que pagar nada e ainda receberia aqueles 50 salários. Fomos para a disputa. Era batalha ganha.
E não é que o advogado dele pensou do mesmo jeito ? Na hora “H”, antes que o juiz desse início à sessão, retiraram as ações, por livre e espontânea vontade, diga-se a verdade. E aí o juiz pediu que eu também retirasse minha ação para se acabar com aquela picuinha. Em consideração ao Meritíssimo Juiz, a quem muito admiro, concordei, mas sob protesto pois, de fato, eu achava que tendo sido ele quem provocou a ação, justo seria que, tendo retirado, arcasse com as custas advocatícias.
Também assinamos um termo de não tocarmos no nome do outro, coisa que o tal vereador nunca respeitou, haja vista o uso da tribuna da câmara todas as semanas para falar bobagens sobre minha pessoa. Está lá o papel sujo de tinta como prova. É só pegar as edições. Aliás, o alvo nunca foi eu, mas sim, o prefeito, a quem ele nunca teve coragem de enfrentar, de olhar nos olhos. Porquê ? Todo mundo sabe.
O “elegante vereador”, que sempre aparece na câmara vestindo jeans, tenta me diminuir dizendo que na época eu trajava trapos. Falta-lhe memória. No dia da audiência eu e meu advogado usava-mos ternos e gravata, como deve ser nestas ocasiões , enquanto que o elegante vereador se apresentava vestindo apenas camisa. Mas a roupa não faz a pessoa, mas sim, o caráter, coisa que o vereador não tem. Também usa o papel sujo de tinta para tentar ofender os idosos. Tirar de uma pessoa de mais idade o direito ao trabalho é, no mínimo, estupidez humana. Quero, e posso ainda, trabalhar muito pela nossa cidade. Me aposentarei quando sentir que é chegado o momento, já que tenho todas as condições exigidas; Tempo de contribuição e idade. Pobre vereador. Que fim triste de carreira política. Agora chega ao meu conhecimento que o Tribunal Eleitoral cometeu um equívoco na contagem dos votos em 2008 e que este vereador não deveria ter assumido o mandato. Era para desconfiar que algo estava errado. Como um candidato com meia dúzia de votos podia estar eleito se haviam outros melhores votados. Mais uma mentira. Parece que o Nê do Nhér é que deveria ter sido eleito e a coisa vai pegar. O PSL deverá pedir ao TRE a reconsideração da diplomação.
Fora isto, seu comportamento na Câmara com seu partido e com seus colegas também poderá levá-lo para longe de Extrema. Vem coisa por aí. Enquanto isto, é bom o vereador ir guardando os gordos salários que recebe da Câmara para trabalhar 5 minutos por semana porque vai ter que devolver uns 100 “paus” para a Câmara Municipal e para os cidadãos extremenses, dinheiro que recebeu indevidamente. Claro que cabe a Justiça a decisão final. A gente só pode ficar torcendo. Afinal, a grana é nossa, ou não é ?
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
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Um comentário:
Odair tenho uma única consideração, e não estou aqui para defender ninguém, além do povo de Extrema, visto que o César é meu tio e podem pensar que minhas palavras são em defesa dele.
Mas quando o nobre Edil se vangloria de trabalhar em São Paulo, pois lá estão os competentes, só posso pensar numa única lógica.
Se trabalhadores competentes estão no mercado de trabalho de São Paulo, é lícito pensar que o mesmo vale para os políticos. Se o Sr. Euizer é Vereador em Extrema, logo ele é um Vereador incompetente.
E a favas que ele não quer denegrir aqueles que aqui trabalham, pois o que ele faz é exatamente isso, "tirar uma com a cara" do povo Extremense.
Mas a ironia disso tudo é que ele apenas se elegeu pela consideravel votação do vereador que ataca. O falta de gratidão.
E como diz o Tuty Vasques, políticos, ô raça!!!!!!!
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