Já temos nossos novos vereadores eleitos. Data para posse já está marcada.
Fica a ansiedade pela posse e as preocupações para que tudo esteja em ordem para o início do mandato.
Vereadores de primeiro mandato freqüentam as atuais sessões, procuram se familiarizar com o ambiente da Câmara, com as normas, o regimento, enfim, procuram aprender com os atuais edis. Muito bom. Sinal de que pretendem ser bons vereadores. Recomendo lerem " A Cartilha do Vereador" editada pela UBV - União Brasileira dos Vereadores.
Mas tem um detalhe um pouco mais importante mas que muitos deixam em segundo plano.
A escolha do assessor. Para alguns vereadores trata-se apenas de um cargo a ser ocupado por um auxiliar, geralmente um grande amigo, parente ou mesmo um cabo eleitoral. Esquecem os nobres edis que um bom assessor pode evitar uma série de problemas. Principalmente de comunicação. Nesta atual Câmara, que está por terminar, tem assessor que escreve acessor,
para se referir ao próprio cargo. Que faz uso do cargo exclusivamente para propagandear seu chefe, que utilizam carros da Câmara para afazeres particulares.
Não a toa, tem vereador novo, tido como inexperiente, que já escolheu seu assessor. E não economizou. Um advogado-economista, aposentado, ex-professor de faculdade, que com certeza será de muita utilidade para dar o suporte necessário em um primeiro mandato na Casa das Leis. Mas infelizmente ainda teremos aqueles que escolhem seu assessor não pela competência, mas pela gratidão.
Oxalá todos os vereadores saibam dar a devida importância a este cargo e façam boas escolhas.
Geralmente por trás de um bom executivo existe sempre uma boa secretária.
E por trás de um bom político sempre haverão bons assessores.
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