quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Botando as barbas de molho.

Chegou ao meu conhecimento um fato que ainda vai dar muito o que falar. O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais condenou os vereadores da legislatura 2001/2004 a devolverem aos cofres estaduais cerca de R$ 11.000,00 cada um, e R$ 18.000,00 a Presidente da Câmara da época.

E isto, olhem o detalhe, por força de salários recebidos indevidamente.

Aí, temos que analisar o caso dos salários dos vereadores desta legislatura que se encerra.
Existe um processo e mais cedo ou mais tarde o Tribunal de Contas do Estado irá se manifestar
e não tenho dúvidas de que todos terão que devolver o que receberam indevidamente. E com uma agravante: Mais juros e correção monetária, que como bola de neve irá fazer o "embrulho" crescer mais ainda.

Faço estes comentários tendo em vista uma decisão recente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais ( 1ª Câmara Cível) que considerou válida as certidões emitidas pelo Tribunal de Contas contra o Presidente da Câmara Municipal de Abaeté-MG responsabilizando-o pelo prejuízo causado aos cofres municipais pelo pagamento indevido de salários irregulares aos vereadores.

Palavras do relator: " O presidente da Câmara é o responsável pelo dinheiro e bens públicos, sendo também o responsável pelo pagamento de todos os membros da Câmara "

Isto posto, tanto nossa cara vereadora Iolanda, Presidente da Câmara na legislatura 2001/2004,
Presidente também na legislatura 2004/2008 bem como o vereador Euizer, Presidente nesta atual legislatura, devem colocar as barbas de molho.

Os salários pagos a mais nesta legislatura podem acabar sendo de responsabilidade dos mesmos.

Não custa lembrar meu conselho: Um TAC-Termo de Ajuste de Conduta na época e o parcelamento da dívida teria sido a melhor opção, mas optou-se por uma defesa jurídica.

Os exemplos estão aí. Mais dia, menos dia, a dívida vai aparecer e que não pagar poderá ter bens penhorados. Como d~igo: Não basta querer ser vereador, tem que saber ser.

Fica o alerta para os recém-eleitos que tomarão posse em janeiro.

A "Bolsa" ou os micos !

Quero aproveitar este espaço para escrever sobre a crise financeira que está afetando o mundo inteiro.Se tem uma área que, assim como os economistas, não estou entendendo nada é Economia. Além do mais, bolsa de valores é um local em que pretendo passar bem longe, depois da experiência que tive há uns 20 anos. Sim, meus poucos mas bons leitores, este velho blogueiro já foi vítima da ganância de ganhar dinheiro fácil, na década de 80, em um período em que, a exemplo do primeiro semestre deste ano, o mercado de ações também estava "bombando".

Resultado: deixei na "Bolsa" uma suada economia de mais de 5 anos de trabalho.Depois disso, nunca mais me atrevi a participar desse jogo em que, no final das contas, quem acaba ganhando fortunas, surrupiadas dos cardumes de pequenos investidores, são os peixes grandes.

O princípio da bolsa de valores até que é legítimo: você compra ações de uma empresa. Com isso, a ajuda a capitalizar-se e a investir na produção. Depois, participa dos lucros oriundos desse processo.

Na prática, porém, como dizia o Joelmir Betting, a teoria é outra. Quem acaba ganhando dinheiro, mesmo, são especuladores como Daniel Dantas, Naji Nahas, George Soros, entre outros menos famosos mas nem por isso menos espertos. Outro dia, o jornalista Ricardo Boechat definiu bem esses senhores: Piratas de Wall-Street. Manipulam o preço das ações e desvirtuam a proposta original desse mercado: é a especulação em detrimento da produção.

Muitos de vocês já devem ter recebido pela Internet um divertido e esclarecedor e-mail de autor desconhecido, explicando como funciona, no fim das contas, a bolsa de valores.Recebi vários, com algumas variantes. Em alguns, os protagonistas são macacos. Em outros, burros. E assim por diante. A narrativa, entretanto, é sempre a mesma.

Como a achei bem esclarecedora, resolvi, então, abordar a crise financeira e reproduzir, aqui, em caráter educativo, a tal história. Preferi a versão ilustrada por micos.

Era uma vez um pequeno vilarejo do Interior. Certo dia, apareceu ali um homem bem vestido, simpático, anunciando aos aldeões que compraria micos a R$ 10,00 cada um. Iniciou-se, então, a caça aos micos da região. Em uma semana, o visitante já havia comprado mais de cem micos.

Como agora havia ficado mais difícil achar esses irriquietos macaquinhos na floresta, o homem anunciou que passaria a pagar R$ 20,00 por cabeça. Conseguiu mais alguns pequenos símios, até que ficou praticamente impossível encontrar mais micos nas redondezas.

O investidor, então, anunciou que iria à capital e voltaria na semana seguinte. E que, ao retornar, pagaria R$ 50,00 por cada novo mico encontrado. Seu assistente ficou tomando conta dos animais já comprados. No entanto, na ausência do patrão, o assistente fez a seguinte oferta aos aldeões: ele lhes venderia todos aqueles micos por R$ 30,00 cada um e, daí, quando seu patrão voltasse, os aldeões os revenderiam a ele por R$ 50,00.

Obviamente, todos aceitaram a sedutora oferta. E nunca mais viram o investidor nem seu assistente. Só micos, por todos os lados.

Quero aproveitar este espaçopara escrever sobre a crise financeira que está afetando o mundo inteiro.Se tem uma área que, assim como os economistas, não estou entendendo nada é Economia. Além do mais, bolsa de valores é um local em que pretendo passar bem longe, depois da experiência que tive há uns 20 anos. Sim, meus poucos mas bons leitores, este velho blogueiro já foi vítima da ganância de ganhar dinheiro fácil, na década de 80, em um período em que, a exemplo do primeiro semestre deste ano, o mercado de ações também estava "bombando".

Resultado: deixei na "Bolsa" uma suada economia de mais de 5 anos de trabalho, que tinha reservado para rocar de carro naquele ano, mais um décimo-terceiro salário inteirinho.Depois disso, nunca mais atreveu-se a participar desse jogo em que, no final das contas, quem acaba ganhando fortunas, surrupiadas dos cardumes de pequenos investidores, são os peixes grandes.

O princípio da bolsa de valores até que é legítimo: você compra ações de uma empresa. Com isso, a ajuda a capitalizar-se e a investir na produção. Depois, participa dos lucros oriundos desse processo.

Na prática, porém, como dizia o Joelmir Betting, a teoria é outra. Quem acaba ganhando dinheiro, mesmo, são especuladores como Daniel Dantas, Naji Nahas, George Soros, entre outros menos famosos mas nem por isso menos espertos. Outro dia, o jornalista Ricardo Boechat definiu bem esses senhores: Piratas de Wall-Street. Manipulam o preço das ações e desvirtuam a proposta original desse mercado: é a especulação em detrimento da produção.

Muitos de vocês já devem ter recebido pela Internet um divertido e esclarecedor e-mail de autor desconhecido, explicando como funciona, no fim das contas, a bolsa de valores.Recebi vários, com algumas variantes. Em alguns, os protagonistas são macacos. Em outros, burros. E assim por diante. A narrativa, entretanto, é sempre a mesma.

Como a achei bem esclarecedora, resolvi, então, abordar a crise financeira e reproduzir, aqui, em caráter educativo, a tal história. Preferi a versão ilustrada por micos.

Era uma vez um pequeno vilarejo do Interior. Certo dia, apareceu ali um homem bem vestido, simpático, anunciando aos aldeões que compraria micos a R$ 10,00 cada um. Iniciou-se, então, a caça aos micos da região. Em uma semana, o visitante já havia comprado mais de cem micos.

Como agora havia ficado mais difícil achar esses irriquietos macaquinhos na floresta, o homem anunciou que passaria a pagar R$ 20,00 por cabeça. Conseguiu mais alguns pequenos símios, até que ficou praticamente impossível encontrar mais micos nas redondezas.

O investidor, então, anunciou que iria à capital e voltaria na semana seguinte. E que, ao retornar, pagaria R$ 50,00 por cada novo mico encontrado. Seu assistente ficou tomando conta dos animais já comprados. No entanto, na ausência do patrão, o assistente fez a seguinte oferta aos aldeões: ele lhes venderia todos aqueles micos por R$ 30,00 cada um e, daí, quando seu patrão voltasse, os aldeões os revenderiam a ele por R$ 50,00.

Obviamente, todos aceitaram a sedutora oferta. E nunca mais viram o investidor nem seu assistente. Só micos, por todos os lados.

Quero aproveitar este espaçopara escrever sobre a crise financeira que está afetando o mundo inteiro.Se tem uma área que, assim como os economistas, não estou entendendo nada é Economia. Além do mais, bolsa de valores é um local em que pretendo passar bem longe, depois da experiência que tive há uns 20 anos. Sim, meus poucos mas bons leitores, este velho blogueiro já foi vítima da ganância de ganhar dinheiro fácil, na década de 80, em um período em que, a exemplo do primeiro semestre deste ano, o mercado de ações também estava "bombando".

Resultado: deixei na "Bolsa" uma suada economia de mais de 5 anos de trabalho,que tinha reservado para trocar de carro naquele ano, mais um décimo-terceiro salário inteirinho.Depois disso, nunca mais atreveu-se a participar desse jogo em que, no final das contas, quem acaba ganhando fortunas, surrupiadas dos cardumes de pequenos investidores, são os peixes grandes.

O princípio da bolsa de valores até que é legítimo: você compra ações de uma empresa. Com isso, a ajuda a capitalizar-se e a investir na produção. Depois, participa dos lucros oriundos desse processo.

Na prática, porém, como dizia o Joelmir Betting, a teoria é outra. Quem acaba ganhando dinheiro, mesmo, são especuladores como Daniel Dantas, Naji Nahas, George Soros, entre outros menos famosos mas nem por isso menos espertos. Outro dia, o jornalista Ricardo Boechat definiu bem esses senhores: Piratas de Wall-Street. Manipulam o preço das ações e desvirtuam a proposta original desse mercado: é a especulação em detrimento da produção.

Muitos de vocês já devem ter recebido pela Internet um divertido e esclarecedor e-mail de autor desconhecido, explicando como funciona, no fim das contas, a bolsa de valores.Recebi vários, com algumas variantes. Em alguns, os protagonistas são macacos. Em outros, burros. E assim por diante. A narrativa, entretanto, é sempre a mesma.

Como a achei bem esclarecedora, resolvi, então, abordar a crise financeira e reproduzir, aqui, em caráter educativo, a tal história. Preferi a versão ilustrada por micos.

Era uma vez um pequeno vilarejo do Interior. Certo dia, apareceu ali um homem bem vestido, simpático, anunciando aos aldeões que compraria micos a R$ 10,00 cada um. Iniciou-se, então, a caça aos micos da região. Em uma semana, o visitante já havia comprado mais de cem micos.

Como agora havia ficado mais difícil achar esses irriquietos macaquinhos na floresta, o homem anunciou que passaria a pagar R$ 20,00 por cabeça. Conseguiu mais alguns pequenos símios, até que ficou praticamente impossível encontrar mais micos nas redondezas.

O investidor, então, anunciou que iria à capital e voltaria na semana seguinte. E que, ao retornar, pagaria R$ 50,00 por cada novo mico encontrado. Seu assistente ficou tomando conta dos animais já comprados. No entanto, na ausência do patrão, o assistente fez a seguinte oferta aos aldeões: ele lhes venderia todos aqueles micos por R$ 30,00 cada um e, daí, quando seu patrão voltasse, os aldeões os revenderiam a ele por R$ 50,00.

Obviamente, todos aceitaram a sedutora oferta. E nunca mais viram o investidor nem seu assistente. Só micos, por todos os lados.

Quero aproveitar este espaçopara escrever sobre a crise financeira que está afetando o mundo inteiro.Se tem uma área que, assim como os economistas, não estou entendendo nada é Economia. Além do mais, bolsa de valores é um local em que pretendo passar bem longe, depois da experiência que tive há uns 20 anos. Sim, meus poucos mas bons leitores, este velho blogueiro já foi vítima da ganância de ganhar dinheiro fácil, na década de 80, em um período em que, a exemplo do primeiro semestre deste ano, o mercado de ações também estava "bombando".

Resultado: deixei na "Bolsa" uma suada economia de mais de 5 anos de trabalho.Depois disso, nunca mais atreveu-se a participar desse jogo em que, no final das contas, quem acaba ganhando fortunas, surrupiadas dos cardumes de pequenos investidores, são os peixes grandes.

O princípio da bolsa de valores até que é legítimo: você compra ações de uma empresa. Com isso, a ajuda a capitalizar-se e a investir na produção. Depois, participa dos lucros oriundos desse processo.

Na prática, porém, como dizia o Joelmir Betting, a teoria é outra. Quem acaba ganhando dinheiro, mesmo, são especuladores como Daniel Dantas, Naji Nahas, George Soros, entre outros menos famosos mas nem por isso menos espertos. Outro dia, o jornalista Ricardo Boechat definiu bem esses senhores: Piratas de Wall-Street. Manipulam o preço das ações e desvirtuam a proposta original desse mercado: é a especulação em detrimento da produção.

Muitos de vocês já devem ter recebido pela Internet um divertido e esclarecedor e-mail de autor desconhecido, explicando como funciona, no fim das contas, a bolsa de valores.Recebi vários, com algumas variantes. Em alguns, os protagonistas são macacos. Em outros, burros. E assim por diante. A narrativa, entretanto, é sempre a mesma.

Como a achei bem esclarecedora, resolvi, então, abordar a crise financeira e reproduzir, aqui, em caráter educativo, a tal história. Preferi a versão ilustrada por micos.

Era uma vez um pequeno vilarejo do Interior. Certo dia, apareceu ali um homem bem vestido, simpático, anunciando aos aldeões que compraria micos a R$ 10,00 cada um. Iniciou-se, então, a caça aos micos da região. Em uma semana, o visitante já havia comprado mais de cem micos.

Como agora havia ficado mais difícil achar esses irriquietos macaquinhos na floresta, o homem anunciou que passaria a pagar R$ 20,00 por cabeça. Conseguiu mais alguns pequenos símios, até que ficou praticamente impossível encontrar mais micos nas redondezas.

O investidor, então, anunciou que iria à capital e voltaria na semana seguinte. E que, ao retornar, pagaria R$ 50,00 por cada novo mico encontrado. Seu assistente ficou tomando conta dos animais já comprados. No entanto, na ausência do patrão, o assistente fez a seguinte oferta aos aldeões: ele lhes venderia todos aqueles micos por R$ 30,00 cada um e, daí, quando seu patrão voltasse, os aldeões os revenderiam a ele por R$ 50,00.

Obviamente, todos aceitaram a sedutora oferta. E nunca mais viram o investidor nem seu assistente. Só micos, por todos os lados.

Quero aproveitar este espaçopara escrever sobre a crise financeira que está afetando o mundo inteiro.Se tem uma área que, assim como os economistas, não estou entendendo nada é Economia. Além do mais, bolsa de valores é um local em que pretendo passar bem longe, depois da experiência que tive há uns 20 anos. Sim, meus poucos mas bons leitores, este velho blogueiro já foi vítima da ganância de ganhar dinheiro fácil, na década de 80, em um período em que, a exemplo do primeiro semestre deste ano, o mercado de ações também estava "bombando".

Resultado: deixou na Bovespa uma suada economia que tinha reservado para trocar de carro naquele ano, mais um décimo-terceiro salário inteirinho.Depois disso, nunca mais atreveu-se a participar desse jogo em que, no final das contas, quem acaba ganhando fortunas, surrupiadas dos cardumes de pequenos investidores, são os peixes grandes.

O princípio da bolsa de valores até que é legítimo: você compra ações de uma empresa. Com isso, a ajuda a capitalizar-se e a investir na produção. Depois, participa dos lucros oriundos desse processo.

Na prática, porém, como dizia o Joelmir Betting, a teoria é outra. Quem acaba ganhando dinheiro, mesmo, são especuladores como Daniel Dantas, Naji Nahas, George Soros, entre outros menos famosos mas nem por isso menos espertos. Outro dia, o jornalista Ricardo Boechat definiu bem esses senhores: Piratas de Wall-Street. Manipulam o preço das ações e desvirtuam a proposta original desse mercado: é a especulação em detrimento da produção.

Muitos de vocês já devem ter recebido pela Internet um divertido e esclarecedor e-mail de autor desconhecido, explicando como funciona, no fim das contas, a bolsa de valores.Recebi vários, com algumas variantes. Em alguns, os protagonistas são macacos. Em outros, burros. E assim por diante. A narrativa, entretanto, é sempre a mesma.

Como a achei bem esclarecedora, resolvi, então, abordar a crise financeira e reproduzir, aqui, em caráter educativo, a tal história. Preferi a versão ilustrada por micos.

Era uma vez um pequeno vilarejo do Interior. Certo dia, apareceu ali um homem bem vestido, simpático, anunciando aos aldeões que compraria micos a R$ 10,00 cada um. Iniciou-se, então, a caça aos micos da região. Em uma semana, o visitante já havia comprado mais de cem micos.

Como agora havia ficado mais difícil achar esses irriquietos macaquinhos na floresta, o homem anunciou que passaria a pagar R$ 20,00 por cabeça. Conseguiu mais alguns pequenos símios, até que ficou praticamente impossível encontrar mais micos nas redondezas.

O investidor, então, anunciou que iria à capital e voltaria na semana seguinte. E que, ao retornar, pagaria R$ 50,00 por cada novo mico encontrado. Seu assistente ficou tomando conta dos animais já comprados. No entanto, na ausência do patrão, o assistente fez a seguinte oferta aos aldeões: ele lhes venderia todos aqueles micos por R$ 30,00 cada um e, daí, quando seu patrão voltasse, os aldeões os revenderiam a ele por R$ 50,00.

Obviamente, todos aceitaram a sedutora oferta. E nunca mais viram o investidor nem seu assistente. Só micos, por todos os lados.

Estava tudo dominado ?

Em menos de dois meses o mundo virou de cabeça para baixo.

O Petróleo, antes a US$ 150,00 o barril, dava a alguns países a certeza da riqueza eterna. Venezuela, Equador, Até o Brasil, para falar aqui de nossos lados, já sonhavam nadar em dólares. De repente, eis o barril abaixo de US$ 50,00.

As industrias automobilísticas quebravam recordes de produção e venda. De repente estão todas a beira da falência.

A China se mostrava como a maior potência mundial com crescimento do PIB acima de 10 %. De repente mostra milhões de desempregados, queda brutal em sua Bolsa de Valores, necessidade de colocar muito dinheiro público a disposição do mercado para evitar quebradeira

de suas indústrias.

Nos USA, muito mais que de repente, quebra um dos maiores e mais importantes bancos e o governo tem que socorrer outros tantos. As duas maiores empresas do setor imobiliário mostram-se falidas.

Uma economia dada como a mais estável do mundo de repente precisa de mais de 800 bilhões de dólares para salvar suas empresas e bancos. Países como a Islândia, tido como exemplo e porto seguro para investimentos, de repente viram o maior “mico” financeiro.

Investimentos em ações, tidos como extremamente rentáveis, de repente viraram pó. Como exemplo, as ações da GM americana que de Us$ 92,00 por ação caíram a meros US$ 2,60. Isto em menos de 2 meses.

Grandes nações da Europa; Alemanha, Itália, Bélgica, Holanda, Espanha, etc. tidas como economias exemplares de repente viram-se obrigadas a injetar bilhões em suas economias para controlar o desemprego, a falta de consumo, a quebradeira de empresas e bancos.

Que diabos aconteceu ? Estava tudo isto podre e coberto por um véu de mentiras econômicas ?

Como diriam os “rappers” : Estava tudo dominado !


segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Você é branco ? Cuide-se

Ives Gandra da Silva Martins*

Hoje, tenho eu a impressão de que o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que sejam índios, afrodescendentes, homossexuais ou se auto-declarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos.

Assim é que, se um branco, um índio e um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles! Em igualdade de condições, o branco é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior.

Os índios, que, pela Constituição (art. 231), só deveriam ter direito às terras que ocupassem em 5 de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado. Menos de meio milhão de índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também - passaram a ser donos de 15% do território nacional, enquanto os outros 185 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% dele.. Nesta exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não-índios foram discriminados.

Aos 'quilombolas', que deveriam ser apenas os descendentes dos participantes de quilombos, e não os afrodescendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.

Os homossexuais obtiveram, do Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef, o direito de ter um congresso financiado por dinheiro público, para realçar as suas tendências, algo que um cidadão comum jamais conseguiria!

Os
invasores de terras, que violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que o governo considera, mais que legítima, meritória a conduta consistente em agredir o direito. Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem este 'privilégio', porque cumpre a lei.

Desertores, assaltantes de bancos e assassinos, que, no passado, participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em torno de 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos para 'ressarcir' àqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram perseguidos.

E são tantas as discriminações, que é de se perguntar: de que vale o inciso IV do art. 3º da Lei Suprema?

Como modesto advogado, cidadão comum e branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço, nesta terra de castas e privilégios.


( *Ives Gandra da Silva Martins é renomado professor emérito das universidades Mackenzie e UNIFMU e da Escola de Comando e Estado do Exército e presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo ).

sábado, 22 de novembro de 2008

Círculo Virtuoso

O novo jornal Gazeta da Cidade ( ex-Jornal da Cidade) traz entrevista com o Sr. João Batista, Diretor do Departamento de Contabilidade da Prefeitura. Nesta entrevista temos informações sobre os orçamentos de nossa cidade nos últimos anos.

Torna-se interessante uma avaliação, senão vejamos:

2.004 - Orçamento anual de R$ 26,1 milhões.
2.005 - Orçamento anual de R$ 33,6 milhões - Crescimento de 28 %
2.006 - Orçamento anual de R$ 35,2 milhões - Crescimento de 4,7 %
2.007 - Orçamento anual de R$ 45 milhões - Crescimento de 27,8 %
2.008 - Orçamento previsto de 57 milhões - Crescimento de 26,6 %
2.009 - Orçamento anual previsto de 65 milhões - Crescimento de 14 %

Pode-se observar que de 2.004 ao final de 2.008 ouve um incremento no orçamento
da ordem de 118 %. Qual cidade de nossa região pode apresentar um resultado como este ?

Não há dúvidas que este é o resultado das políticas administrativas e de desenvolvimento
implementadas nas últimas administrações. O crescimento do Parque Industrial da cidade
é o maior responsável pelo crescimento desta arrecadação em função do ICMS gerado.

Considerando o orçamento previsto para o próximo ano, tivemos um crescimento da ordem
de 149 % em relação ao ano de 2.004. Sem sombra de dúvidas, são números que merecem uma
avaliação e uma projeção para os próximos 4 anos.

Hoje temos à vista uma crise internacional que ninguém sabe onde vai chegar ou quando vai acabar. Fazer conjecturas seria apenas jogo de previsões. Dizem os técnicos que poderá ocorrer uma queda da ordem de 20 % na economia mundial. Mas existe a possibilidade de esta crise se extinguir em menos de 6 meses e a economia voltar a crescer. Vamos ser otimistas ?

Imaginando que ocorra a normalidade e posterior crescimento econômico. Imaginando que nossa administração continue sendo tão positiva e que a arrecadação siga crescendo, podemos estimar
uma crescimento médio mínimo de 10 % em nosso orçamento. Assim, teríamos 71,5 milhões para 2010, 79 milhões para 2011 e 87 milhões para 1012.

A considerar o crescimento médio obtido até agora, cerca de 20 % em média, teríamos para
2010 um orçamento de R$ 78 milhões, 93 milhões para 2011 e 112 milhões para 2012.

Uma quadro como este nos dá a esperança de dias muito melhores para nossa cidade, nos dá a possibilidade de mais investimentos nas áreas básicas, como Saúde, Educação, Habitação, Transporte, etc.
Por isto não se pode jamais ignorar a importância das indústrias e dos investimentos que elas trazem. O aumento de renda e do poder aquisitivo da população. Basta sabermos encontrar o ponto de equilíbrio ideal. Um administrador inteligente jamais vai querer abrir mão de arrecadação, mas apenas selecionar as que sejam mais interessante. E Extrema já pode se dar a este luxo

Importa a todos saber que todo este dinheiro, entre 260 milhões a 400 milhões, nos próximos 4 anos não serão jogados no esgoto. Serão gastos na cidade e pela cidade. É um dinheiro que vai circular e gerar mais dinheiro, mais impostos. É o efeito cascata positiva.

Embora muitos possam não concordar, continuo afirmando: Extrema entrou em um círculo virtuoso de onde só sairá por força de má administração, e mesmo assim teriam que errar muito.

Agora é só esperar o pão assar.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Acesso ao assessor

Já temos nossos novos vereadores eleitos. Data para posse já está marcada.
Fica a ansiedade pela posse e as preocupações para que tudo esteja em ordem para o início do mandato.

Vereadores de primeiro mandato freqüentam as atuais sessões, procuram se familiarizar com o ambiente da Câmara, com as normas, o regimento, enfim, procuram aprender com os atuais edis. Muito bom. Sinal de que pretendem ser bons vereadores. Recomendo lerem " A Cartilha do Vereador" editada pela UBV - União Brasileira dos Vereadores.

Mas tem um detalhe um pouco mais importante mas que muitos deixam em segundo plano.
A escolha do assessor. Para alguns vereadores trata-se apenas de um cargo a ser ocupado por um auxiliar, geralmente um grande amigo, parente ou mesmo um cabo eleitoral. Esquecem os nobres edis que um bom assessor pode evitar uma série de problemas. Principalmente de comunicação. Nesta atual Câmara, que está por terminar, tem assessor que escreve acessor,
para se referir ao próprio cargo. Que faz uso do cargo exclusivamente para propagandear seu chefe, que utilizam carros da Câmara para afazeres particulares.

Não a toa, tem vereador novo, tido como inexperiente, que já escolheu seu assessor. E não economizou. Um advogado-economista, aposentado, ex-professor de faculdade, que com certeza será de muita utilidade para dar o suporte necessário em um primeiro mandato na Casa das Leis. Mas infelizmente ainda teremos aqueles que escolhem seu assessor não pela competência, mas pela gratidão.

Oxalá todos os vereadores saibam dar a devida importância a este cargo e façam boas escolhas.

Geralmente por trás de um bom executivo existe sempre uma boa secretária.

E por trás de um bom político sempre haverão bons assessores.

sábado, 15 de novembro de 2008

Onde foi que eu errei ?

Acompanhei com bastante interesse as notícias sobre a rebelião de alunos e a destruição
de um escola tradicional no bairro do Belém, em São Paulo. Fatos como este já se tornaram
comuns na cidade, principalmente nas distantes periferias.

Enquanto o Estado gasta dinheiro para construir e equipar uma escola na busca da boa
educação, jovens destroem tudo, depredam, pixam, emporcalham tudo, a título de quê ?

Simplesmente porque nós, os pais, claro, generalizando, optamos por deixar a educação
de nossos filhos a cargo de professores. Esquecemos que aos professores cabe apenas
a alfabetização e o ensino. Deixamos de ensinar aos nossos filhos , em casa, como deve
ser o procedimento de uma criança, de um jovem na escola e na sociedade.

Trabalhamos muito, não temos tempo. Seriam nossas desculpas, mas na verdade somos
apenas acomodados. Sabemos “ comprar” nossos filhos com presentes, roupas de marca,
computadores, celulares e até, dinheiro no bolso. Mas não somos capazes de ensinar-lhes
a respeitar um bem público, um professor, um colega de escola.

Jovens vão à escola com o intuito de formar verdadeiras quadrilhas. Grupos com objetivos
que nada tem a ver com os objetivos da escola. Acabam por se transformarem em verdadeiros
marginais e daí para o crime será um passo apenas.

Se estes jovens usassem toda esta energia e suas lideranças para formarem grupos de estudo,
de trabalho ou pesquisa teríamos realmente uma juventude sadia e com futuro. Mas, infelizmente, nós, os pais, estamos falhando na educação de nossos filhotes.

Chocou-me ver pais reclamando naquela escola porque os diretores chamaram a polícia e não os pais. Aqueles pais sabiam, pois foram avisados mais de uma vez, do comportamento de seus filhos e nada fizeram para mudar. Aquela escola havia acabado de passar por uma ampla reforma, com o dinheiro de nós, pais, e vemos nossos filhos a destruírem, atacarem seus diretores e professores.

Isto é pura bandidagem e para bandidos se chama a polícia, sim.

Está mais do que na hora de nós, pais, tomarmos consciência de nosso papel na formação de nossos filhos. Ao professor cabe os ensinamentos escolares. Aos pais a responsabilidade pela educação.

Sou do tempo em que o professor era uma “autoridade” na cidade e todo aluno tinha grande respeito pela sua pessoa. Um pai ser chamado à diretoria de uma escola por problemas com seu filho era umahumilhação que nenhum pai queria passar. Sou do tempo em que estudar na escola particular era vantagem para passar de ano. Na escola do Estado havia ensino, rigidez, disciplina.

A escola era um lugar sagrado. Cantavam-se hinos antes do início das aulas. Hino Nacional, da Bandeira, enfim, desenvolvia-se na criança o patriotismo, o respeito, que muitos dirão hoje: aquilo era ditadura ! Pois bem. Tínhamos mais cultura, mais educação, mais respeito.

O que aconteceu com aquela escola ? Onde foi que erramos ?

E, infelizmente, tudo isto está ocorrendo nas camadas mais pobres de nossa população. Não vemos uma escola particular ser depredada, pixada, destruída, muito menos um professor desta escola ser agredido ou desrespeitado. O que está acontecendo ? Será que estamos tão ocupados em ganhar a vida que estamos esquecendo de educar nossos filhos ? Porque não conseguimos passar a eles aquilo que nossos pais e avós nos ensinaram ?

Onde será que estamos falhando ? Hoje chamam a polícia porque nossos filhos depredaram a escola. Amanhã chamarão a polícia por coisa pior.

É tempo de nossos governantes organizarem-se com os papais e mamães para que nossos filhotes recebam uma nova educação, uma nova ordem. É tempo de se impor nas escolas normas rígidas, sem concessões. Jovens que não se enquadrarem devem ser afastados do convívio escolar. Se querem exigir boa escola e bons professores , deve-se também exigir bons alunos. Bandido tem que ser tratado como bandido.

Coloque-se uma maçã podre entre algumas boas e todas apodrecerão rapidamente.


Um jovem que já passou de seus 16 anos já está em condições de entender o que pode e o que não

pode fazer. Se este jovem já pode até votar para eleger seu Presidente porque não pode ser penalizado

pelos seus atos ?

Ou colocam-se as coisas nos seu devidos lugares ou em breve teremos uma geração perdida.

Chega de utopias. Achar que o professor e a escola são os responsáveis pela educação de nossos

filhos é querer esconder nossas incompetências. Dizer que nossos governantes são os culpados, que

nada oferecem aos jovens, que faltam oportunidades, tudo é desculpa de quem não quer assumir

responsabilidades. E tudo é conseqüência do excesso de liberdade, de concessões, da comodidade.

Que se corrijam os erros enquanto é tempo. Depois, será tarde!

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Dica interessante.

CONTRA O CÂNCER

Notícias assim não divulgadas por causa da pressão dos grandes
laboratórios farmacêuticos.
Foi pesquisado pela USP: O Dr. Panuzza confirma:

FOLHA DE GRAVIOLA

A folha de graviola cura câncer. Segundo Evandro Romualdo, um amigo
lhe confidenciou a seguinte história: que sua esposa, após descobrir
um câncer no seio que chegou a se espalhar pelo seu corpo, estava praticamente
com os dias de sua vida contados. Foi então que ele descobriu uma
publicação sobre a folha de GRAVIOLA. A notícia estava em um site e o
título do artigo CÂNCER:
MAGIC BULLET DISCOVERED, but drug giants hushes it up!- 10,000 times
stronger than Hemotherapy with no adverse side effects.....

Na reportagem, eles citam o quanto o extrato da GRAVIOLA é 10.000
vezes mais forte do que a quimioterapia por drogas, e sem efeitos
colaterais. Citam também arvore como sendo encontrada na floresta
Amazônica. Enfim, a esposa dele também tomou o chá e, em dois meses,
não tinha mais nenhuma seqüela ou ferida. Hoje está viva e saudável!

ABAIXO SEGUEM OS SITES DE CONSULTA:

American College for the Advancement in medicine: http://www.acam.org
American Academy of Environmental Medicine: http://www.aaem.com
International College of Intergrative Medicine: http://www.icimed.com
Meridian Valley Laboratory: http://www.meridianvalleylab.com '

Só política ? Não !

Para não dizerem que só falamos de política, aliás, assunto este que parece incomoda muita gente nos últimos tempos, vamos mudar de assunto.

EXERCÍCIOS FÍSICOS
'Fui a um médico naturalista que estava muito triste porque
participou de congressos e, embora comprovados, os resultados não são
divulgados, como ele disse: "NÃO DÃO IBOPE''...
Então me ensinou a fazer um exercício simples que evita problemas
cardíacos, melhora o problema de micro varizes, e outro que evita o
encurvamento da coluna :
1º. Antes do banho, exercitar a panturrilha (levantar o corpo na
ponta dos pés) , primeiro rápido até esquentar as panturrilhas e
depois uma seqüência de 10 movimentos lentos. Pronto. Esse
exercício bombeia o sangue para o coração, melhora os batimentos
cardíacos e evita obstrução das veias. Nos primeiros 6 meses, se a
pessoa estiver com excesso de peso, ela emagrece da cintura para
baixo e, nos 6 meses seguintes, da cintura para cima; depois de 2
anos, não engorda mais e, alem de tudo, diminui o risco de uma
cirurgia cardíaca que custa em média, hoje em dia,R$38.000,00 e, de
um modo geral, os planos de saúde nem sempre pagam.
2º. Ao chegar em casa, coloque os seus pés em uma bacia com água bem
quente (o famoso escalda pés - alem de relaxar, esse processo
desencadeia a dilatação dos vasos sanguíneos dos pés , melhora o cabelo e
melhora,inclusive, da visão. Esse processo foi pesquisado com
pessoas diabéticas e o resultado evidenciou a melhora na circulação
sanguínea, diminuindo os casos de gangrena, o quadro geral de saúde
dos pesquisados melhorou e, como um fato relevante, a
melhora da visão.
3º. Ao acordar, deitado de barriga para cima pedalar 120 vezes no ar.
Esse exercício melhora o posicionamento da coluna e da postura,
diminuindo ou retardando o encurvamento das costa e aliviando as
dores nas costas.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Estradas, para que te quero ?

O Governo havia destinado cerca de 3 bilhões de reais para a manutenção e conservação
das estradas federais para este ano de 2.008. Mas usaram até agora apenas 293 milhões, ou seja, menos de 10 %.
Dinheiro tem. O que falta é competência, vontade de fazer. Agilidade.
Isto é o que dá colocar nos Ministérios e Secretarias os amigos e não os profissionais.
E os caminhoneiros e motoristas de carros pequenos que se danem. Afinal, aqueles que deveria cuidar
das estradas só viajam de avião.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Enrolado ? Quem ?

Muitos ainda reclamam de nosso sistema de votação. Dizem que tem fila, demora

e às vezes alguns dizem que é difícil votar quando tem Presidente da República, Senador, Deputado Federal e Deputado Estadual.

Pois olhem esta. Lá nos USA, no Estado de Novo México, em uma pequena cidade, lá chamada de Condado de Bernallillo a coisa é complicada mesmo. Para começar não tem esta de votação eletrônica não. Tudo é feito preenchendo uma cartela. Nela o eleitor vai votar para: Presidente, Senador Federal, deputado federal, juiz da Suprema Corte, senador Estadual, deputado estadual, Representante da Comissão Pública de Regulação, uma série de juízes de distrito, promotor público, escrivão e tesoureiro do condado e outros juízes do condado.

Na mesma cartela há ainda referendos sobre questões locais, como emissão de títulos públicos
para aumentar as verbas para o biblioteca local, casamento gay, jovens dirigis com 16 anos e por aí afora.

Outra coisa bem diferente daqui.

No Novo México não é preciso apresentar carteira de identidade, pois ninguém as tem.
10 % da população é formada por indígenas, para quem fotos podem ter significado maligno.
Na sessão eleitoral basta o eleitor dizer o nome, endereço e ano de nascimento.

Os sem-teto informam o local onde costumam ficar,( Imaginem: Moro embaixo do Viaduto Tatuapé) enquanto que os indígenas, acreditem, podem descrever o caminho até duas casas.

E ainda dizem que nossas eleições são “enroladas” !

Habemus candidatus !

Entrevista do recém eleito prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, no Estadão de hoje, 03-11.

À pergunta: Que influência a eleição de BH teve sobre 2010 ? Respondeu: ......Qualquer que seja o novo presidente, o ideal seria que ele tivesse uma ampla coalizão de centro-esquerda o apoiando, tanto na eleição quanto no governo.

À pergunta: O sr. Classificou a vitória de Gilberto Kassab em São Paulo como uma aliança de centro-direita ? Sua resposta: E é. ...... Mas eu digo que é de centro-direita na medida em que
reflete uma aliança que o PSDB de SP já tinha com o PFL ( atual DEM) há mais tempo.


Então, 2 + 2 = 4. Se ele acha a coalização de centro-esquerda ideal e ela teria como base
Aécio Neves e Ciro Gomes e acha que em São Paulo, Serra + Kassab + PMDB, ocorreu uma coalização de centro direita e ainda disse que veio ajuda financeira de São Paulo para seu adversário, já podemos nos preparar para votar em Serra ou Aécio para a presidência. E sem ter candidato a altura da batalha, o PT e Lula apoiarão Aécio.

Só falta saber em que barco o PMDB nacional irá colocar os dois pés.

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