quarta-feira, 1 de julho de 2009

Vamos acordar ? Vamos agir ?

Muitas cidades brasileiras, principalmente aqui do Sudeste, tem tomado atitudes consideradas até radicais, mas na verdade, drástica, para coibir a presença de menores nas ruas e praças públicas depois das 22,00 horas. Isto porque o uso e abuso dos jovens nos que diz respeito ao consumo de bebidas alcoólicas e drogas tem causado sérios danos à sociedade, como um todo.

Pergunta-se: Onde estão os pais deste jovens que lhes permitem tanta liberdade ?

Onde está nossa Policia que permite tal farra em praça pública ?

Onde estão nossos legisladores e nossos juízes que não fazem e não aplicam as leis ?

Enquanto não se tem respostas para estas perguntas alguns prefeitos e vereadores, através das Câmaras Municipais, fazem, votam e aprovam leis municipais para coibir os abusos.

Pode parecer radicalismo. Podem alegar que todos estariam pagando por alguns. Mas a verdade
é que se não retiramos as frutas podres todas as demais apodrecerão juntas.

É preciso, sim, demonstrar a estes jovens que desrespeitam a tudo e a todos, que a vida é feita para viver, mas que o seu direito termina onde começa o direito dos outros.

É preciso que estes jovens que perderam a noção de família, a noção de sociedade , que a cidade pertence a todos e que todos devem saber respeitar-la.

Não é justo vermos as praças emporcalhadas porque um grupo de jovens resolveu beber e atirar nas ruas e praças suas sujeiras, fazer algazarras até altas horas impedindo o descanso dos demais, quebrar e destruir lixeiras, telefones públicos e tudo que encontram pelo caminho.

Não é justo que tenhamos medo de atravessar uma praça a pé, quando a praça seria um lugar para descanso, para conversar. E porquê ? Porque algumas pessoas resolveram transformar a praça em praça de guerra.

Já é tempo de nossa Câmara Municipal tomar a iniciativa. Chamar para o debate nossa sociedade, e os jovens. Encontrar uma solução que atenda os interesses de todos.

E enquanto conversamos, que se determine o toque de recolher de menores.

Se tantas cidades já o fizeram, e com bons rsultados, porque não fazermos ?

Não vamos esperar que nossos jovens se transformem em bandidos, alcoólatras, drogados
para depois chorarmos o leite derramado. Acordem, papais e mamães. Procurem saber onde seu filho está, com quem está e o que está fazendo. Acredite que as coisas não acontecem só com os filhos dos outros.

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