terça-feira, 6 de abril de 2010
77 anos de observação
Dizia a nobre senhora, do alto de sua experiência: " Olha, meu senhor, eu quero pedir para o prefeito que proiba as pessoas de mexerem com dinheiro e depois, sem lavar as mãos, mexerem com alimentos. Quero pedir também que ele obrigue as pessoas a lavar as mãos em todo o comercio da cidade. É uma vergonha. Eu queria publicar isto no jornal."
Está coberta de razão esta senhora em sua observação. De fato, se prestarmos atenção veremos que, de modo geral, não existe nenhuma preocupação com a higine, principalmente nestes tempos de gripe suina.
Infelizmente falta-nos não só cidadania, quando jogamos lixo nas ruas e nos terrenos baldios, mas falta-nos noções de sanitariedade.
Obrigado Dona Irene pelas sábias palavras, não importa a forma mas o conteúdo.
segunda-feira, 29 de março de 2010
PEGA NA MENTIRA
Diz o "lingua-de-trapo" que a Ouvidoria mandou o vereador procurar o Ministério Público, o que não é verdade. O texto enviado ao vereador está aqui, embaixo, para quem quiser ler. Apenas mostrava seu equívoco em se referir à Ouvidoria Municipal como sendo Ouvidoria Pública, esta sim, pertencente ao Ministério Público.
Quando dizem que a Ouvidoria alegou não ser problema dela, mais uma vez distorce o que foi escrito. A Ouvidoria não faz obras, não conserta, não tem equipamentos e não tem poder para dar ordens. Ela apenas encaminha as solicitações.
Respeito o sagrado direito à critica e a liberdade de imprensa, mas cobro a responsabilidade, seriedade, respeito e, principalmente, a honestidade.
Abaixo o texto enviado ao nobre vereador e que não tem o objetivo de polemizar, mas de esclarecer. Ao vereador, pela falta de assessoria que possa lhe ajudar quando de suas manifestações, e ao jornal, pela falta de compromisso com a verdade.
Prezado Vereador
Antonio Carlos Alves Ferreira - Carlinhos
Mesmo considerando nossa amizade e o prazer de ser recebido em seu gabinete sempre
que necessário, oportunidade em que poderia tratar deste assunto, faço questão de fazê-lo
por e-mail para que fique registrado.
No seu discurso publicado, o nobre vereador, em determinado parágrafo pergunta: E a Ouvidoria Pública
não toma providência alguma, alguém pode nos dizer o por quê ?
Caro amigo vereador. Primeiro é preciso fazer uma correção. Ouvidoria Pública seria um orgão
ligado ao Ministério Público. Se o nobre vereador está dirigindo sua questão ao Ministério Público,
está grafando corretamente.
Porém, pela colocação e por tratar-se de assunto relacionado à administração Municipal, entendi que
sua crítica estaria direcionada à Ouvidoria Municipal, e neste caso permita-me fazer estas colocações.
- A Ouvidoria não tem registrada nenhuma reclamação relacionada ao assunto de seu discurso.
Também não temos nenhuma indicação de sua lavra que faça referencia ao problema, e sendo o
nobre vereador pessoa interessada no assunto já deveria ter feito tal indicação.
- Se uma reclamação houvesse, esta teria sido encaminhada ao departamento competente para
que fossem tomadas as providencias que se fizessem necessárias.
- A Ouvidoria não tem máquinas, não tapa buracos, não conserta estradas, não limpa terrenos.
O trabalho da Ouvidoria é registrar e encaminhar solicitações e reclamações e acompanhar o
atendimento e as providencias, rastreando as dificuldades.
- A Ouvidoria atua nos bastidores, cobrando e fiscalizando a atuação dos departamentos, sempre
com o objetivo de satisfazer o cidadão e otimizar as ações do executivo.
Finalizando, quero ressaltar que é função dos vereadores também atender ao cidadão, suas reclamações
e solicitações e, através dos caminhos legais, cobrar do Executivo o atendimento não limitando-se a
colocações na mídia e, principalmente, fazendo colocações equivocadas e exclusivamente com
conotação política.
Não lhe tiro o direito de se manifestar através da imprensa, mas lhe cobro a obrigação de ser justo e
estar bem informado quando fazer sua crítica.
Aproveito para apresentar-lhe meus protestos de estima pessoal.
sexta-feira, 26 de março de 2010
A hora e a vez da geração web
Até agora, mais de 340 mil eleitores de 16 anos e 1,2 milhão de 17 se registraram para votar em 2010. Esta é a geração que nasceu quando a internet chegava ao Brasil, nos idos de 1.994, e que votará pela primeira vez e no momento que as campanhas serão feitas pela internet, seu mundo.
PT e PSDB miram seus esforços em direção a esta juventude, cujo poder de voto não poderá ser desprezado, e que precisam ser esclarecidas sobre este ato de cidadão que exige muita responsabilidade e reflexão e esta juventude é mais afeita à velocidade, às decisões mais emocionais.
Aqui, no Reino Encantado de Extrema, se considerarmos os jovens que em 2.008 tinham 12 anos, os que tinha 13 em 2009, 14 em 2010, 15 em 2011 e 16, completos, em 2012, teremos todos eles prontos para votar pela primeira vez na cidade, e poderão somar mais de 4.000 novos eleitores.
Um número tão expressivo não poderá ser ignorado. Podem, tranquilamente, eleger no mínimo 4 vereadores e até definir a eleição para prefeito. Se dispersos, serão meros expectadores da eleição, mas, unidos, representam a maior força política da cidade.
Então cabe às lideranças políticas da cidade estimular o jovem ao voto consciente, alertando-o para a escolha do candidato que tenha disposição para defender os interesses dos jovens e da cidade e exigir sempre maiores investimentos na educação.
A internet é o meio de comunicação ao qual os jovens estão mais acostumados. As campanhas inteligentes não abrirão mão desta ferramenta. Será a união do útil ao agradável. Candidato deverá ter seu blog, estar no Twitter, ter seu endereço de e-mail,
estar presente nos debates. Surgirá um novo personagem, o assessor de web. A linguagem deverá ser clara, objetiva e direta pois a velocidade da informação não dará tempo para correções. Falou, tá dito !
Esta eleição de 2010 será uma amostra e nós, extremenses, deveremos observar este
fato e, em 2012, saber usar a experiência. Afinal, pior do que um mau governante são aqueles que o elegem, pois o ato de votar não combina com a emoção, mas com a razão.
Chegou a vez da geração web e o voto no botão.
A vez da geração Web
Até agora, mais de 340 mil eleitores de 16 anos e 1,2 milhão de 17 se registraram para votar em 2010. Esta é a geração que nasceu quando a internet chegava ao Brasil, nos idos de 1.994, e que votará pela primeira vez e no momento que as campanhas serão feitas pela internet, seu mundo.
PT e PSDB miram seus esforços em direção a esta juventude, cujo poder de voto não poderá ser desprezado, e que precisam ser esclarecidas sobre este ato de cidadão que exige muita responsabilidade e reflexão e esta juventude é mais afeita à velocidade, às decisões mais emocionais. É mais que preciso estar no seu nível, na sua onda.
Aqui, no Reino Encantado de Extrema, se considerarmos os jovens que em 2.008 tinham 12 anos, os que tinha 13 em 2009, 14 em 2010, 15 em 2011 e 16, completos, em 2012, teremos todos eles prontos para votar pela primeira vez na cidade, e poderão somar mais de 4.000 novos eleitores.
Um número tão expressivo não poderá ser ignorado. Podem, tranquilamente, eleger no mínimo 4 vereadores e até definir a eleição para prefeito. Se dispersos, serão meros expectadores da eleição, mas, unidos, representam a maior força política da cidade.
Então cabe às lideranças políticas locais estimular o jovem ao voto consciente, alertando-o para a escolha do candidato que tenha disposição para defender seus interesses e da cidade e exigir sempre maiores investimentos na educação. Escolher candidatos que queiram o bem da cidade e não os bens da cidade.
A internet é o meio de comunicação ao qual os jovens estão mais acostumados. As campanhas inteligentes não abrirão mão desta ferramenta. Será a união do útil ao agradável. Candidato deverá ter seu blog, estar no Twitter, ter seu endereço de e-mail,
estar presente nos debates. Surgirá um novo personagem, o assessor de web. A linguagem deverá ser clara, objetiva e direta pois a velocidade da informação não dará tempo para correções. Falou, tá dito !
Esta eleição de 2010 será uma amostra e nós, extremenses, deveremos observar este
fato e, em 2012, saber usar a experiência. Afinal, pior do que um mau governante são aqueles que o elegem, pois o ato de votar não combina com a emoção, mas com a razão.
Chegou a vez da geração web e o voto no botão.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Bons tempos aqueles !
- E ATÉ PRESIDENTES! REALMENTE, ERAM CÁRCERES MARAVILHOSOS!!!