sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Política Extremense.
Vai aí um recado para os afiliados ao PSDB local: Neste domingo tem convenção do partido.
Eleições internas e escolhas dos novos dirigentes, comissões, etc.
Quem acompanha a política extremense, é PSDB e participativo não pode estar ausente.
Um povo politizado saberá escolher melhor seus governantes !
terça-feira, 20 de outubro de 2009
O Cotoco e a metáfora !
O mar estava uma delícia e a turma se esquece do Cotoco por mais de 2 horas e não perceberam que a maré estava subindo. Enquanto isto Cotoco ia ficando apavorado e já gritava pedindo ajuda.
Um bêbado que ia passando viu aquilo e ficou emocionado. Correu e pegou Cotoco nos braços. O pobre Cotoco já se achava salvo de afogamento mas nem teve de tempo de agradecer.
O bêbado, avançou sobre as ondas e arremessou Cotoco nas águas, dizendo:
Tchau, tartaruguinha, tchau !
Copiado da seção de piadas do Jornal O Independente.
Cuidado aí gente do Independente para que não sejam processados por todos os
deficientes físicos da cidade, acusados de usarem metáforas para ofenderem alguém.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Humildade a toda prova
Apesar da pequenês do município e de sua pobreza, aquele prefeito, era o que se pode dizer,
o cúmulo da arrogância. Pisava em tudo e em todos.
Um belo dia o prefeito adoeceu. Procurou médicos e hospitais na grande capital e foi descobrir ser portador de uma doença rara e fatal. Declararam-lhe os médicos: Teria no máximo 3 meses de vida. Foi aquele desespero. Impossível ! Como Deus ousava fazer isto com ele ? Um cara perfeito, maravilhoso não poderia ter um fim assim, de repente.
Os dias foram passando e ele piorando. Já na cama e convencido que iria mesmo morrer, chamou seus secretários e pediu que procurassem um lugar ideal para seu sepultamento, pois não queria ser enterrado no cemitério da cidade, junto com o povo. Julgava-se muito superior.
Recomendaram-lhe o cemitério da capital. Não aceitou. Achou muito simples para a sua importância. Outro secretário sugeriu o cemitério de Brasília. Não! Sou político mas não daqueles.
E foram trazendo sugestões e ele renegando. Todo mundo já estava de saco cheio com aquela história. Até que um secretário já muito chateado disse: Ok. Prefeito, então vamos enterrá-lo em Roma, junto com os Papas. E o prefeito mais uma vez alegou que aquilo era pouco para um homem como ele, puro, quase um santo.
Aí não aguentaram mais e um outro secretário lhe disse; Tenho a solução excelência ! Vamos enterrá-lo no Santo Sepulcro. O prefeito ouviu, pensou um pouco e disse. Ok, pessoal. Vai ser
mesmo só por 3 dias, né ?
Coisas de nossa terra.
Manelão tinha um caminhão velho e fazia fretes pela cidade. No para-choques do caminhão
estava escrita uma frase, claro, debochada. Dizia : O que eu quero é muié !
Aquela frase era considerada pura provocação pelas senhoras da cidade. Tanto, que um dia
alguma senhoras procuraram o padre para reclamar. Reclamavam que aquele caminhão era uma ofensa aos bons costumes, discriminador, machista mesmo, e pediam ao padre uma solução.
O Padre então procurou as autoridades e acabou convencendo o juíz que cabia alguma ação.
Manelão foi chamado à Delegacia. Explicaram a ele o tamanho do problema, que ninguém queria dificultar seu trabalho com o caminhão, mas que ele deveria retirar aquela frase, ou seu caminhão seria preso, junto com ele, por ofensa moral a aos bons costumes.
Pronto ! A cidade toda ficou sabendo da pendenga. Manelão se retirou para seu sítio e por lá ficou o resto da semana. Já tinham esquecido do assunto quando surge lá no começo da avenida o caminhão do Manelão. Todo mundo correu pra rua. Todos queriam ver se o Manelão teria coragem de enfrentar as mulheres e a justiça.
De longe já dava pra ver o para-choques com a frase. Será que o Manelão ficou maluco ?
Mas quando o caminhão se aproximou, eis a surpresa. Ele mudou a frase e colocou:
" Mas continuo querendo ! "
Moral da Historia: Nem sempre o que está escrito é o que está sendo dito.
sábado, 3 de outubro de 2009
Olimpíadas no Rio - A grande oportunidade!
À ultima hora chegou o Presidente Lula, que com seu carisma e seu cacife político atual,
somados a sua especialidade, que é falar ao povo, soube explorar a emoção daquele
momento e com um discurso empolgante levou as pessoas às lagrimas e conseguiu o
que parecia impossível; O Rio de Janeiro foi escolhido.
Pois bem, esta é a grande oportunidade do país e do Rio e não pode ser perdida. Bilhões
de reais serão disponibilizados, milhões de dólares entrarão no país a partir de agora até a realização
Oxalá sejam tão competentes como foi o Presidente Lula naqueles minutos que lhe deram
para convencer os membros do COI. E que nosso Presidente seja tão competente na distribuição e administração de verbas para preparar a cidade, que será observada pelo mundo todo.
Trombeta -Um "causo" escrito em 2.040.
O Cara só tinha um defeito. Falava demais, até pelos cotovelos, mas 99,99 % do que falava
eram abobrinhas, não levava a nada. Só fazia barulho. Logo lhe deram um apelido: Trombeta.
Trombeta porque sozinho só faz barulho e incomoda os ouvidos alheios.
Trazia consigo um tremendo complexo de vira-latas, talvez em função de sua origem humilde,
como se isto fosse motivo, e de sua cor, amarela. Não havia estudado, não teve uma formação profissional, logo não conseguia deslanchar na vida. Vivia de sub-empregos e sempre na dependência de alguém. Já havia passado por diversos empregos, sem sucesso.
eterna e para ele todos o perseguiam. Era um derrotado.
se esquecia que a vida dá oportunidades mas tem exigências e cobra.Enquanto as pessoas iam
crescendo, se desenvolvendo, melhorando de vida, Trombeta ia ficando para trás, parado no tempo e no espaço.
O de vencedor !
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Câmara sem Censura
Nos últimos dias a política na cidade tem "esquentado" o tempo. Surgiu aquela historia do salário
da assessora do vereador e a coisa pegou fogo. Tenho ido à Câmara para estar acompanhando as coisas. Na penúltima sessão ordinária ( calma aí gente. Não estou ofendendo não. Ordinária é o nome da sessão por ser comum, dentro da programação e não ser extraordinaria), um vereador sugeriu ao Presidente que se afastasse do cargo para não atrapalhar investigações sobre o fato.
Sem pestanejar, tirou do bolso um I-Pod onde dizia ter a gravação do fato e que não fora ele quem gravou. No que o Presidente retrucou ter sido ele sim, juntamente com seu assessor e que estaria colocando a Polícia Civil para investigar a tal gravação. Aí a coisa esquentou.
Na sequencia o tal vereador disse que o ex-prefeito Dr. Sebastião iria ter o que a Maria ganhou atrás da horta, quando se referia à noticia de que as contas de 2.008 não teriam sido aprovadas pelo Tribunal de Contas. Deus que me livre, mas acho que dizer isto na tribuna da Câmara não seria quebra de decoro parlamentar ? Onde estão os demais vereadores que não viram isto ?
Estive na Câmara na sessão de ontem e parece que o assunto foi colocado em banho-maria. Parece que agora tudo está sob bom senso. Investigar, provar e depois falar. Já escreveram que se estariam valorizando mais o fato da gravação do que o que foi gravado. Mas enquanto não se sabe o que foi gravado fica em cartaz quem gravou.
Aliás, vocês se lembram daquele índio, o Cacique Juruna, que andava com um gravador embaixo do braço gravando tudo que lhe diziam ? Diziam que ele não entendia o homem-branco e por isto precisava gravar e ouvir muitas vezes. Outros diziam que o
indio era esperto e gravava para usar quando surgisse a oportunidade.
Pois é, cada tribo tem o Juruna que merece.
Já me acusaram de estar dando mais destaque para quem fez a gravação do que para o fato gravado. Isto é conversa de quem deve e está tremendo, senão vejamos os fatos.
Gravar uma conversa sem que a pessoa tenha autorizado é ilegal, e vergonhoso.
Tendo tomado conhecimento da gravidade do fato, se é que ele existiu, e se calado, seria
no mínimo conivência. Gravar a conversa e depois guardá-la para usar em uma oportunidade
qualquer de próprio interesse seria oportunismo. Se fosse feita por um vereador estariamos diante de uma quebra de decoro parlamentar .
Se ficasse comprovado que o vereador reteve salário de sua assessora, como saiu no jornal, seria uma improbidade administrativa. Saiu também no jornal que outros vereadores ficaram sabendo, na época, do fato. Se isto ficar comprovado, mais uma quebra de decoro parlamentar por conivencia de todos. E aí, não seria hora de nosso Promotor Público entrar em ação ?
Um perfeito balaio-de-gatos. Quem botar a mão dentro sai arranhado.
Para completar, nosso Defensor Público, que foi o causador do rebuliço, pediu substituto e se apresentou como testemunha por ter sido um ouvinte das declarações da tal senhora. iria o Defensor Público mentir ? Ou estaria mentindo a senhora ? E a gravação ?
Será tornada pública ? O povo iria finalmente saber o que foi dito ?
Se existe uma gravação existe, lógico, o gravador e a gravada. Como o vereador disse ( e mostrou) ter a gravação. Tudo é fato consumado. Resta conhecer o conteúdo.
Aí ficariam dois caminhos: O político, que seria provar se houve de fato a retenção de salários
e punir o vereador que por ventura tivesse praticado tal ato. E o caminho Legal, que seria punir quem fez ilegalmente a gravação e a tenha ocultado.
Então, vamos aguardar os fatos.