2010 – Foi dada a largada.
Em um passado não muito distante o Brasil deu um baita calote internacional, ficou dependurado no FMI muito tempo e nós conhecemos aquela praga chamada Inflação, que corroia nossos salários a cada mês. Até o mais simples cidadão virou financista e aplicava no Over a 86 % ao mês.
Quem não se lembra da Argentina, que transitou pelos mesmos caminhos ? Pois é, ninguém nem quer ouvir falar sobre estes temas, mas o fantasma está sempre rondando.
Então leiam esta: O mais respeitado comentarista econômico do mundo, Martin Wolf , disse em sua coluna no Financial Times de Londres: “ Parece inevitável um calote dos Estados Unidos”
Se esta cara falasse isto se referindo ao Brasil, Argentina ou qualquer outro país aqui da América Latina seria o caos imediato. Dólar disparava, inflação aumentava, dinheiro sumia.
Seria aquela loucura que nós já tivemos a oportunidade de conhecer.
Mas como se refere aos EUA ninguém parece se importar. Só parece. Os Bancos Europeus estão seriamente preocupados. A China já havia se manifestado recentemente, pois tem sua reserva de quase 2 trilhões( a maior do mundo ) lastreada em dólares, seguida pelo Japão com 1 trilhão, Rússia com 380 bilhões, Índia, com 250 bilhões, Coréia do Sul com 212 bilhões e o nosso Brasil varonil com cerca de 250 bilhões.
Como o dólar está descendo ladeira a baixo em toda parte, estes países estão ficando mesmo é com um baita “mico”. Seria mais ou menos como se a gente tivesse pego todas as nossas economias e comprado ações de uma fabrica de TV Preto & Branco e esta fabrica não tivesse se modernizado.
Se a economia americana não se recuperar rapidamente levando a tira-colo o resto do mundo, os investidores buscarão outros portos seguros, como, por exemplo, os chamados paises emergentes, entre eles o Brasil. Todos sabem, dinheiro não tem bandeira. O que interessa é o lucro.
Recentemente o mundo todo foi pego de surpresa ao constatar que paises, antes tidos como paraísos da economia, estão às portas de uma quebradeira histórica. Tanto é verdade que enquanto os emergentes receberam a sigla BRIC´s, que se refere a Brasil, Rússia, Índia e China, aqueles receberam a sigla PIIG´s, referindo-se à Portugal, Itália, Irlanda e Grécia e logo surgiu a corruptela de PIGS, ou porcos em inglês, que não agradou nadinha de nada. Logo a sigla terá que ser alterada, pois a Espanha já se apresenta como candidata ao clube.
E os problemas não se restringem à Europa. Dizem os especialistas que Japão e Estados Unidos está pertos do precipício. Foi o próprio Presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, quem disse que era preciso avisar que a situação desses dois paises não está muito diferente da situação da Grécia e de Portugal.
Soa muito estranho, quase parecendo irreal, que isto esteja ocorrendo e o nosso Brazil, zil, zil, esteja com sua economia tranqüila, inflação sob controle, desemprego diminuindo( na Espanha, por exemplo o desemprego beira a 20 % ), PIB, se não crescendo, também não está caindo. 2009 deve ficar por ali, no zero a zero.
Mas se o nosso tão esperado Pré-Sal começar a mostrar serviço logo estaremos exportando muito mais petróleo, bilhões de dólares estarão entrando e a economia forte a estável irá atrair mais e mais investidores. Enquanto muitos paises já apresentam saturação, em termos de Oportunidades de desenvolvimento e crescimento, o Brasil é campo aberto. Temos realmente muito espaço para crescer. Se tivermos um governo sério, não importa de que partido, e um Congresso descente, poderemos realmente estar otimistas. È, parece que no grid de largada de 2.010 o Brasil está nas primeiras posições. Oxalá consigamos completar a corrida e , se possível, chegar nas primeiras posições.
Em um passado não muito distante o Brasil deu um baita calote internacional, ficou dependurado no FMI muito tempo e nós conhecemos aquela praga chamada Inflação, que corroia nossos salários a cada mês. Até o mais simples cidadão virou financista e aplicava no Over a 86 % ao mês.
Quem não se lembra da Argentina, que transitou pelos mesmos caminhos ? Pois é, ninguém nem quer ouvir falar sobre estes temas, mas o fantasma está sempre rondando.
Então leiam esta: O mais respeitado comentarista econômico do mundo, Martin Wolf , disse em sua coluna no Financial Times de Londres: “ Parece inevitável um calote dos Estados Unidos”
Se esta cara falasse isto se referindo ao Brasil, Argentina ou qualquer outro país aqui da América Latina seria o caos imediato. Dólar disparava, inflação aumentava, dinheiro sumia.
Seria aquela loucura que nós já tivemos a oportunidade de conhecer.
Mas como se refere aos EUA ninguém parece se importar. Só parece. Os Bancos Europeus estão seriamente preocupados. A China já havia se manifestado recentemente, pois tem sua reserva de quase 2 trilhões( a maior do mundo ) lastreada em dólares, seguida pelo Japão com 1 trilhão, Rússia com 380 bilhões, Índia, com 250 bilhões, Coréia do Sul com 212 bilhões e o nosso Brasil varonil com cerca de 250 bilhões.
Como o dólar está descendo ladeira a baixo em toda parte, estes países estão ficando mesmo é com um baita “mico”. Seria mais ou menos como se a gente tivesse pego todas as nossas economias e comprado ações de uma fabrica de TV Preto & Branco e esta fabrica não tivesse se modernizado.
Se a economia americana não se recuperar rapidamente levando a tira-colo o resto do mundo, os investidores buscarão outros portos seguros, como, por exemplo, os chamados paises emergentes, entre eles o Brasil. Todos sabem, dinheiro não tem bandeira. O que interessa é o lucro.
Recentemente o mundo todo foi pego de surpresa ao constatar que paises, antes tidos como paraísos da economia, estão às portas de uma quebradeira histórica. Tanto é verdade que enquanto os emergentes receberam a sigla BRIC´s, que se refere a Brasil, Rússia, Índia e China, aqueles receberam a sigla PIIG´s, referindo-se à Portugal, Itália, Irlanda e Grécia e logo surgiu a corruptela de PIGS, ou porcos em inglês, que não agradou nadinha de nada. Logo a sigla terá que ser alterada, pois a Espanha já se apresenta como candidata ao clube.
E os problemas não se restringem à Europa. Dizem os especialistas que Japão e Estados Unidos está pertos do precipício. Foi o próprio Presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, quem disse que era preciso avisar que a situação desses dois paises não está muito diferente da situação da Grécia e de Portugal.
Soa muito estranho, quase parecendo irreal, que isto esteja ocorrendo e o nosso Brazil, zil, zil, esteja com sua economia tranqüila, inflação sob controle, desemprego diminuindo( na Espanha, por exemplo o desemprego beira a 20 % ), PIB, se não crescendo, também não está caindo. 2009 deve ficar por ali, no zero a zero.
Mas se o nosso tão esperado Pré-Sal começar a mostrar serviço logo estaremos exportando muito mais petróleo, bilhões de dólares estarão entrando e a economia forte a estável irá atrair mais e mais investidores. Enquanto muitos paises já apresentam saturação, em termos de Oportunidades de desenvolvimento e crescimento, o Brasil é campo aberto. Temos realmente muito espaço para crescer. Se tivermos um governo sério, não importa de que partido, e um Congresso descente, poderemos realmente estar otimistas. È, parece que no grid de largada de 2.010 o Brasil está nas primeiras posições. Oxalá consigamos completar a corrida e , se possível, chegar nas primeiras posições.
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