Os jornais de hoje, sábado, 21-02, trazem a noticia de que a crise derruba a arrecadação federal em 8,7 % já descontada a inflação. IPI caiu 21,6 % A Cofins, 15,1 %. Uma demonstração clara de que a economia, como um todo, está retraida.
Pelo mesmo caminho deverá entrar a arrecadação estadual ( ICMS, IPVA, etc).
O reflexo para os municípios virá na redução dos repasses federais estaduais e também na arrecadação municipal ( ISS) e até no IPTU, pois muita gente poderá deixar de pagar no vencimento.
Então, prefeito que tem " os pés no chão " está trabalhando com " o pé no freio" para não "ficar a pé". O jogo de palavras pode parecer engraçado mas a situação real não é não.
Aqui em Extrema nossos jornais trazem a noticia de que o prefeito conseguiu reduzir a Folha de Pagamentos de 1,6 milhões para perto de 1,25 a 1,3 milhões. Quase 20 % de economia e a cidade continua funcionando, e bem. As obras estão em andamento, os serviços estão sendo disponibilizados e os cidadãos atendidos.
Leio críticas sobre prováveis demissões. Porém, é preciso não confundir demissões com não-contratações. Funcionário contratado, no final da legislatura anterior teve seu contrato vencido e alguns tem o vencimento nestes primeiros meses.
A renovação destes contratos envolve avaliações da nova administração, tais como:
- Quantidade de funcionários em determinado departamento. É suficiente ? Está acima do necessário ? É possível dar uma "enxugada" em função da crise ?
- Qualidade funcional do funcionário, avaliação de sua chefia, produtividade.
- E, acima de tudo. O planejamento financeiro para cada departamento.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
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