quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Nada é definitivo.

A Islândia, pequeno país com poucos mais de 300 mil habitantes, era até a pouco tempo considerada o melhor lugar do mundo para se viver. Assim como para se investir dinheiro. Um excelente paraiso fiscal. Pois não é que de repente seus bancos quebraram, sua economia foi para o espaço, a inflação alta já faz parte do dia-a-dia e esta semana os juros oficiais foram para 18 % ao ano. Uma das maiores taxas do mundo econômico.

O FMI está emprestando dinheiro para que se façam os devidos reparos na economia e dando "conselhos". Como nos nossos velhos tempos.

É, na vida nada é definitivo ! Vivendo e aprendendo.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Vereadores devem devolver R$ 58 mil.

Calma pessoal, não é aqui em Extrema não, pelo menos por enquanto. É em Ribeirão Preto.

Notícia do Jornal A Cidade, de Ribeirão Preto-SP.

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) de São Paulo informou ontem, via e-mail, que os vereadores de Ribeirão Preto com mandato em 2003 devem devolver aos cofres públicos R$ 58,6 mil por conta de salários irregularmente recebidos em 2.003. Em valores atuais, o montante para cada parlamentar é de R$ 2,9 mil. Os dados foram atuaalizados pelo IPCA ( Índice de Preços ao Consumidor Amplo), medida oficial da inflação no Páis. No período, a inflação no Brasil ficou em 25,8 %. Em valores de 2003, a Câmara teria que devolver R$ 46.575. Do bolso de cada vereador, sairia R$ 2.328,75. A reportagem do A Cidade procurou a Câmara para conseguir ontem a informação sobre o valor a ser devolvido, mas o presidente da Casa, Leopoldo Paulino (PMDB), não autorizou a divulgação.

A decisão do TCE, divulgada na última quarta, ocorreu por conta da rejeição de contas do ex-vereador petista Donizete Rosa, que presidiu a Câmara em 2003. A devolução foi determinada devido à remuneração irregular de vereadores, que receberam verbas por sessões extraordinarias realizadas pelos deputados estaduais.

O teto do salário de um vereador é estipulado em 75 % do salário do deputado estadual ( na época). Na época, no entanto, os vereadores consideraram os jetons ( as sessões extras e demais verbas pagas aos parlamentares) na Assembléia para compor os próprios salários, como parte da remuneração a que teriam direito. A manobra foi considerada ilegal pelo TCE, que decidiu pela devolução.

Como podemos observar, aqui em Extrema o assunto aianda está "andando" na justiça e mais cedo ou mais tarde virá a tona. E cabe alertar a quem fez a ação popular que não serão só as diferenças de salários, mas também as verbas pagas por sessões extraordinarias.

Como 6 dos nove vereadores envolvidos no processo não se reelegeram, bom começarem a fazer uma poupança porque a prática tem demonstrado que a Justiça vai exigir a devolução. Quem viver, verá ! E quem não viver terá parentes pagando a dívida. É a Lei !

Melhor teria sido um acordo

Quando a cabeça não funciona....

Primeiro Marta falou aquela bobagem. Depois tentou se explicar. Tarde demais. O estrago estava feito e ela perdeu até o apoio dos homossexuais.

Na politica a ordem é esta: Primeiro usar a cabeça, depois a lingua.

Se usar a lingua primeiro a cabeça só servirá para bater na parede a lementar uma derrota.

O eleitor está diferente, sensível, observador. O político que passa o tempo falando mal de seu adversário não tem mais espaço. A nova ordem é falar de projetos, propostas.

Aqui na nossa querida Extrema tivemos também uma amostra. Enquanto a candidato de oposição usava todo seu tempo de rádio para falar de seu adversário, o outro falava de propostas. Resultado: Ganhou a eleição.

Enquanto um coloca os louros na cabeça, o outro bate a cabeça para tentar entender porque perdeu. E assim estão também muitos candidatos a vereador derrotados na eleição.

Fica a lição: Cabeça não é só para empinar e

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Só prá relaxar !

Desconfie das coisas que começam com a letra P

Por exemplo:

P romessa,

P roblema,

P edido,

P romissória,

P odre,

P residente,

P olícia,

P olítico,

P eido,

P izza..

P izza???
- É, ainda mais quando é

P reparada no

P alácio do

P lanalto e servida

P or

P arlamentares ao

P obre e

P atético

P ovo brasileiro!

P uta que

P ariu! Eu ainda não havia

P ensado nisso! Que

P erigo!

P utz!

P ois é...


PT Saudações!

Segundo tempo

Quem achava que com a eleição de nosso novo prefeito e dos novos vereadores o jogo estava acabado, pode tirar o cavalinho da chuva. Isto foi só o primeiro tempo do jogo. Uma pausa para descanso.

Semana passada um dos caciques partidários já esteve por aqui falando sobre planos para a próxima eleição para prefeito, lá em 2012. Já falava em futuros candidatos pelo seu partido e até me indagava sobre meus futuros planos na política. É mole ?

Portanto, quem achava que a atual oposição estava morta depois da batalha, pode ir se preparando, e bem, pois novas batalhas se apresentarão. Não tenho dúvidas.

Mudando de pato pra ganso, vamos falar de vereadores. Alguém já poderia me dar uma idéia de como será a mesa diretora no próximo ano ?

E a divisão de forças ? Quem vai realmente atuar na oposição ou na situação ?

Será que quem se elegeu pela oposição será mesmo de oposição ?

E os que se elegeram pela situação. Irão se manter fiéis ?

A oposição, com apenas 3 vereadores ( ??) não fará nenhuma diferença se optar por uma atuação pura e simples de destruição. Será que optará por uma atuação mais participativa e construtiva?

E as ambições futuras ( elas existiam, sim) foram enterradas ou apenas adormecem ?

E as máguas de campanhas, serão esquecidas ou vingadas ?

São muitas as dúvidas. As respostas virão, com certeza.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Fazendo comparações

Fazendo comparações.

Em São Paulo o vereador eleito Milton Leite ( DEM) calcula o custo de sua campanha em R$ 1,7 milhões. Eleito em quarto lugar com 80.051 votos, teve um custo de R$ 21,00 por cada voto.

Considerando o tamanho das áreas de atuação do candidato ( zona sul) e a população dos bairros,
temos que seu trabalho esteve envolvendo no mínimo umas 10 Extremas.

Se aplicarmos este custo aos nossos vereadores eleitos, teríamos que o mais votado
teria gasto R$ 18.480,00 ( 880 votos) e menos votado R$ 7.371,00 ( 351 votos).

Será que foram estes os valores gastos em nossa cidade ?