terça-feira, 28 de abril de 2009
A volta dos não foram
Mudou-se o nome do jornal mas seus idealizadores e colaboradores são os mesmos
somados a algumas caras novas. Oxalá consigam fazer um jornal de oposição, como pretendem , mas com muita personalidade porque a cidade está carente de opinões,
Boa sorte pessoal. Sucesso !
São meus sinceros votos.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Noticia ruim ? Depende do ponto de vista !
Então vamos peneirar para ver o que sobra na peneira.
A empresa busca seu crescimento e desenvolvimento, a ampliação de seu negócio e de suas instalações. Muitas vezes isto já não é possível onde ela se encontra. Como muitas, busca o espaço necessário em cidades do interior, onde as prefeituras lhes oferecem áreas enormes para suas novas instalações. Foi o que fez a Kopenhagen.
Em Extrema, dizem, a empresa deverá abrir vagas para cerca de 700 funcionários. A cidade mais que agradece. Se considerarmos um salário médio, desde o topo da administração até o posto mais modesto, da ordem de, digamos, R$ 1.000,00 per capita, Extrema receberá em seu comércio cerca de 550 a 650 mil reais todos os meses. 7,2 a 7,5 milhões por ano.
Barueri vai perder este dinheiro todo. Mas a fila anda e todos acabarão conseguindo novo emprego. Outras empresas chegarão por lá.
Se a empresa trouxer metade daqueles 600 funcionários, Extrema terá uma explosão no setor imobiliário ( locação), além do crescimento natural de seu comércio. Os novos extremenses conhecerão uma qualidade de vida que nem sonham ter lá onde vivem. Porque aqui em Extrema a vida corre tranquila. Barueri perderia 300 moradores, ou, uns 1.000 habitantes. Extrema ganharia estes novos habitantes, o que significa também mais dinheiro do Governo Federal por habitante.
Uma empresa do porte da Kopenhagem tem um faturamento respeitável e isto gera arrecadação de ICMS, IPI, PIS, COFINS, I.R. Enfim, toda a cadeia tributaria que beneficia muito o município.
Barueri vai perder esta arrecadação mas Extrema vai ganhar.
Em seu processo de industrialização muitas matérias primas, embalagens e produtos acessórios são adquiridos em outros Estados e trazem consigo créditos de impostos. Mais um pouquinho para Extrema, além de outras empresas satélites que logo irão se aproximar.
Exemplo: Uma única empresa, fabricante de chocolate industrial ( fornecido para a industria do chocolate comercial) quer se instalar em Extrema e investir, acreditem, 25 milhões de dólares nos próximos 6 meses ( Cerca de 53 milhões de reais). Sabem o que é isto ? O Orçamento da cidade está na casa dos 60 milhões de reais ao ano.Como eu disse. A fila anda.
Extrema tem a Bauducco, que emprega centenas de pessoas. E nesta esteira de produtos já vem chegando a Juliana, do Grupo SADA e a PANCO com investimentos de mais alguns milhões de dólares e que irá oferecer também mais algumas centenas de empregos e alguns milhões de impostos.
A Fiat já inicia no segundo semestre as obras para a construção de seu entreposto , recepção, adaptação e distribuição de automóveis importados, em Extrema. Não serão tantos empregos, mas a arrecadação de impostos ! ! Afinal, serão milhares de carros faturados a partir de Extrema.
Isto sem contar a Medabil, que será inaugurada no próximo dia 23 de abril. Mais algumas centenas de empregos e milhões em impostos. Então ? Quem disse que aquela notícia era uma má noticia ? Tudo depende do ponto de vista. De nosso ponto, tudo isto é notícia boazuda.
Que nos desculpem o povo de Barueri e de outras cidades. Mas Extrema é atualmente a cereja do bolo no Sul de Minas. E temos que saber tirar proveito disto. É o futuro da cidade que está em jogo. Sejam bem vindos caros empresários.
sábado, 11 de abril de 2009
Quem não quer ?
Os representantes Democratas do Senado Americano estiveram visitando
Cuba onde foram recebidos pelo Presidente Raul Castro e depois pelo ex-
Presidente Fidel Castro, que ainda se recupera de problemas de saúde.
Sem dúvidas, o primeiro e importante passo na retomada das relações entre
os dois países. Mas daí até a suspensão do bloqueio econômico contra Cuba
ainda tem muito chão. A ver a quem interessa.
O mundo todo, com certeza, quer. Os americanos querem. Os cubanos querem
Basta Obama querer e Raul Castro e seu irmão Fidel também. Mas aí é que vem
a grande dúvida. Será que eles querem mesmo ? Fidel manteve-se no poder por
todos estes anos usando os USA como arma política. Arma esta que já se tornou
obsoleta. Não funciona mais.
Os americanos já não tem mais argumentos para continuar punindo este pobre país.
Seria muito mais interessante ter Cuba como um parceiro comercial e destino de futuros
investimentos no turismo, agricultura e.. petróleo.
Temer uma invasão de cubanos também não seria uma justificativa, pois um número
muito maior de americanos irão se deslocar para Cuba, seja para trabalhar nos novos
empreendimentos que surgirão, nas novas empresas que irão se estabelecer no país
ou mesmo em viagens turísticas. A considerar que os USA já não é uma grande alternativa
de vida. Falta emprego. A crise está presente.
Para os dois países a retomada de relações é toda positiva. Mas tenho minhas dúvidas
de que o Presidente cubano realmente esteja interessado e se Obama não o está apenas testando.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Água e Envelhecimento
O Dr. Arnaldo Lichtenstein faz a seguinte pergunta:
Alguns arriscam responder: "Tumor na cabeça:".Ele diz: "Não".
Outros apostam: "Mal de Alzheimer". Ele responde, novamente: "Não".
A cada negativa a pessoa espanta-se. E fica ainda mais boquiaberta quando
Ele insiste: não é brincadeira !
Ao nascermos, 90% do nosso corpo é constituído de água.
Na adolescência, isso cai para 70%.
Na fase adulta, para 60%.
Na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água.
Isso faz parte do processo natural de envelhecimento.
pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.
Ele explica: nós temos sensores de água em várias partes do organismo. São
Basta o dia estar quente – como no verão - ou a umidade do ar baixar
Se não houver reposição adequada, é desidratação na certa. Mesmo que o
O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário o hábito de beber
Arnaldo Lichtenstein (46), médico, é clínico-geral do Hospital das